terça-feira, janeiro 31, 2012

I encontro amapaense de histórias em quadrinhos: uma página na história


Na extrema esquerda Sandro Silveira,  doador do acervo inicial da Gibiteca do MIS-AP
    
O I Encontro Amapaense de Histórias em Quadrinhos foi um marco para a cena HQ no Estado. Além da troca de experiências e revistas, ocorreram mostras, palestras, oficinas, filmes, scan e uma exposição de excelente nível artístico. O maior legado do evento foi o amadurecimento dos realizadores na organização de um Coletivo que se reunirá mensalmente na busca por implementar as propostas levantadas na reunião do Grupo de Trabalho. Na composição deste grupo, agentes de instituições como o MIS-AP, Biblioteca Pública, Museu Sacaca, além dos grupos independentes, estão juntos para promover e fortalecer a nona arte amapaense.

Gian Danton, também doou HQ's para compor o acervo da Gibi-teca do MIS

Uma das conquistas já alcançadas como desdobramento desse evento foi a criação da Gibiteca do MIS, iniciada com a doação do desenhista e roteirista Sandro Silveira, que irá dar nome a mesma. A gibiteca que iniciou com 107 exemplares, já recebeu outra doação importante do Roteirista Gian Danton com títulos exclusivamente nacionais, inclusive alguns de sua autoria. Leia mais

Morre Al Rio

O desenhista cearense Álvaro Araújo Lourenço do Rio, conhecido como Al Rio, foi encontrado morto em sua residência na manhã desta terça-feira, 31, no bairro Serrinha, em Fortaleza.
Al Rio já havia trabalhado para as principais editoras norte-americanas e ficou famoso depois de desenhar a série Gen-13. Entre outros trabalhos seus estavam Capitão América e X-men. Ele era conhecido pela belas mulheres que desenhava.
O portal Stúdio in PB informou que o desenhista havia participado das comemorações do Dia do Quadrinho nacional em Fortaleza, ontem.
O site reproduziu um depoimento do desenhista Joe Bennett (atualmente no título Gavião Negro) sobre o amigo:
“Ainda me lembro na época do HEROES REBON…1996.A pedido do propio Jim Lee o Al Rio fez metade de uma ediçao do Capitain America que eu estava fazendo…para consegurimos atingir a deadline da primeira edição que com a saída do Liefeld estava muito atrasada.Ficamos amigos ali…nos falavamos por telefone e sobre os planos para o futuro.Apos isso, Al foi para o GEN 13 e eu segui minha estrada…mas a amizade ficou…o Alvaro era uma pessoa legal e sempre me convidava para ir a sua terra Fortaleza…atualmente seus livros de pin-ups eram sempre requisitados e suas mulheres cheias de sensualidade…seu traço seguro e elegante era bom de se ver…”

Leia a notícia completa aqui.

Um cosplay é bom quando...

Livro de Edgar Franco sobre HQ e arquitetura ganha versão digital

O livro História em quadrinhos em arquitetura, do professor e quadrinista Edgar Franco, depois de ser lançado impresso pela Marca de Fantasia, agora está sendo disponibilizado em formato digital. É um trabalho único para quem se interessa pelo assunto. Para conseguir, gratuitamente, o seu exemplar, basta escrever para: henriquemais@gmail.com.

segunda-feira, janeiro 30, 2012

I encontro amapaense de histórias em quadrinhos - programação de hoje

14h
      Exposição de HQs

      14h
     Oficina de criação de personagens
     Instrutora: Moara Negreiros
     - Trabalha com design gráfico e de produto, Ilustração, fotografia, edição de vídeo,          diagramação;
     - Cursa o último semestre da graduação em design no Centro de Ensino Superior do  Amapá – CEAP;
     18h
     Palestra O mercado editorial brasileiro
     Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som – MIS
     (segundo piso do Teatro das Bacabeiras)
     Instrutor: Ivan Carlo (Gian Danton)
     - Coordenador do Curso de Comunicação Social da Unifap
     - Roteirista de HQs

Noite de autógrafos do livro O roteiro nas histórias em quadrinhos.

     19h
     Mostra do filme: A origem dos Super-heróis

     20h30
     Programação cultural de encerramento

domingo, janeiro 29, 2012

I encontro amapaense de histórias em quadrinhos - programação de hoje

14h
Exposição de HQs

14h
Oficina de Desenho
Instrutor: Otoniel Oliveira
- Autor das grafics novels “Belém Imaginário” e “Encantaria”. Foi um dos desenhistas e roteiristas selecionados para o MSP50, edição de comemoração de 50 anos de produção das personagens Mauricio de Souza.

Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som
(segundo piso do Teatro das Bacabeiras)

18h
Grupo de trabalho
Tema: A formação de um coletivo de HQs no Amapá

20h
Mostra do filme Anti-Herói Americano

Dia do quadrinho nacional no RS

quinta-feira, janeiro 26, 2012

Dia do quadrinho nacional em Londrina


O Londrina Comic Con é realização do Centro Cultural Eloyr Pacheco ao lado da AQL- Associação dos Quadrinhistas de Londrina que já desenvolvem um trabalho de discussão, produção e promoção da cultura pop na região. A Semana do Quadrinho Nacional, Projeto Ilustre Convidado, Sesc em Quadrinhos, e os fanzines “Deu Nisso?!”, “Fanzineria”, “Manicômio” são alguns projetos dessa parceria.
Entre os documentários que serão exibidos no Londrina Comic Com está "O Samurai de Curitiba" que retrata o trabalho de Claudio Seto, um dos precursores do mangá no Brasil. Seto era descendente de uma família de samurais, a cultura japonesa influenciou visivelmente em seu trabalho como quadrinhista. Mas, além de narrativas de samurais, Seto ficou conhecido por sua versatilidade de histórias, que incluía as de terror, policiais e até eróticas.
http://londrinacomiccon.blogspot.com/

2011: a queda do império?

Pode não parecer, mas no futuro, 2011 provavelmente será lembrado como histórico: o ano em que o império americano sofreu o seu primeiro (e talvez fundamental) abalo. No mesmo período em que o custo da guerra do Iraque chegou a inacreditáveis 2 trilhões de dólares, o Tio Sam falou, pela primeira vez, em calote da dívida. Neste mesmo ano os EUA começaram a perder, para a China, o domínio da pesquisa científica.

Se financeira e cientificamente os EUA estão perdendo terreno, em termos de indústria cultural, o país continua mantendo grande influência e poder. Exemplo disso é o sucesso de suas produções cinematográficas.

O filme do Capitão América, por exemplo, foi uma das maiores bilheterias do ano. Apesar da aparência de símbolo do Império americano, o personagem é uma fábula judaica. Criada por dois judeus, Jack Kirby e Joe Simon (que morreu este ano), o personagem representa o fraco judeu, que, perseguido pelo nazismo, consegue se superar e tornar-se um herói no novo mundo. O filme, dirigido por Joe Johnston manteve esse mote ao mostrar um Steve Rogers fraco, vítima de buyilling, desprezado por todos, que, ao se oferecer para uma experiência científica, torna-se um super-soldado e ajuda a derrotar a ameaça nazista.

A parte inicial, com quase nenhum efeito além do emagrecimento do protagonista Chris Evans, é uma das mais agradáveis da película. Outra surpresa agradável foi X-men - first class, do diretor Matthew Vaughn (Kick Ass). Antes de estrear, todos apostavam que essa adaptação seria a bomba do ano. Os primeiros cartazes eram estranhos e o orçamento parecia baixo demais para um filme de super-heróis (80 milhões - uma ninharia comparado com Thor, por exemplo).



Mas a falta de dinheiro parece ter trabalhado a favor do filme: a pirotecnia de efeitos especiais e ação contínua foram substituídas por uma ótima história, um roteiro redondo e um aprofundamento de personagens poucas vezes visto nos outros X-men. A relação Xavier - Magneto, por exemplo, só é de fato compreendida nesse filme. Nos outros ela fica apenas implícita. O filme também acerta em situar a trama nos anos 1960, dando um tom histórico (especialmente pelo contexto da crise dos mísseis em Cuba) e comportamental: quando os mutantes jovens se divertem dançando rock é impossível não associar com a juventude dos anos 1960.

Vale lembrar que os X-men também foram criados por judeus: Jack Kirby e Stan Lee e também refletem uma certa mitologia judaica: o fato de serem perseguidos e de tentarem se parecer com pessoas normais lembra a saga de perseguição aos judeus na Europa e como muitos deles (inclusive seus criadores) mudaram até mesmo de nome para tornar menos evidente sua ascendência.

Os dois filmes nos lembram como os EUA se tornaram uma potência cultural: quando milhares de artistas, fugindo do nazismo, foram para o país. A riqueza artística do país está ligada à sua capacidade de assimilar os melhores autores de outros locais e enquanto isso continuar acontecendo, dificilmente Tio Sam perderá seu poder cultural.

Outro grande sucesso vindo da Indústria cultural norte-americana é a saga Crônicas de gelo e fogo, que estourou após ser transformada em série de TV com o nome do primeiro volume, Guerra dos tronos.

Escritos por George R.R. Martin, os livros representam um amadurecimento do gênero fantasia com histórias que se aproximam do realismo, personagens complexos, reviravoltas e uma única certeza: nenhum dos personagens é imortal.



Na área de quadrinhos, um dos destaques foi o álbum Sinal e Ruído, de Neil Gaiman e Dave McKean, de Orquídea Negra e Sandman.

A trama gira em torno de um cineasta diagnosticado com câncer que escreve um filme que jamais dirigirá sobre um grupo de pessoas que espera o fim do mundo no ano de 999.

Não é, nem de longe, uma narrativa convencional em nenhum sentido, nem do ponto vista textual, nem de imagens. Gaiman mescla a história do cineasta com a do fim do mundo ("O mundo está sempre acabando para alguém", diz o cineasta, resumindo em poucas palavras o conteúdo do álbum) e até mistura os personagens, fazendo com que o cineasta interaja com os protagonistas de seu filme. McKean brinca com o título Sinal e ruído e mistura cenas quase realistas com trechos que são verdadeiro ruído (aliás, esse é sem dúvida um dos melhores trabalhos de McKean).

O álbum foi publicado originalmente em 1989 e era um dos trabalhos mais comentados da dupla Neil Gaiman e Dave McKean, mas só chegou ao país mais de 20 anos depois. Pela demora, perdeu muito do impacto, mas ainda é uma leitura obrigatória.

Outro lançamento interessante foi a coleção Pateta faz história. Com um roteiro que não se preocupava em seguir rigidamente os fatos históricos, de um humor surreal, esse material argentino valia o dinheiro investido. Na história sobre Pasteur, por exemplo, o cientista descobre que a bactéria que faz azedar o leite morre após um incêndio em sua casa. Para analisar o fenômeno, ele começa a colocar fogo em outras casas de Paris, sempre pelo bem da ciência...

Uma curiosidade é que o tema da série parece ser menos os fatos históricos e mais os conflitos de gerações. Os pais geralmente são mostrados como figuras autoritárias, que não aceitam a profissão dos filhos. Esse aspecto fica bastante óbvio nas histórias sobre Colombo, Newton, Da Vinci e Strauss. Talvez isso seja um reflexo da péssima relação de Disney com o pai, já documentada por vários historiadores. Nos filmes da Disney, essa relação conflituosa aparece na total ausência dos pais dos protagonistas.



Por fim, um lançamento em quadrinhos que não poderia faltar em qualquer lista é o MSP Novos 50, último volume da trilogia em homenagem aos 50 anos de Maurício de Sousa (os outros volumes são o MSP 50, lançado em 2010 e o MSP+50, de 2011). As edições reuniram os melhores artistas de quadrinhos no Brasil em releituras de personagens que marcaram a infância de todos. A coleção de álbuns de luxo é um marco dos quadrinhos nacionais não só pela qualidade, mas pelo sucesso, com vendas muito acima do esperado e mostra que o que faltava à HQB era visão editorial. O estúdio já anunciou para 2012 a publicação das graphics MSP, álbuns de luxo, voltados para o público adulto com visões autorais dos personagens de Maurício. Certamente será um dos maiores lançamentos do próximo ano.

Texto originalmente publicado no Digestivo Cultural

Dia do quadrinho nacional em Campinas


Exposição Desbravadores
De 28 de janeiro a 24 de fevereiro de 2012
(De segunda a sabado)
No Espaço Cultural Pandora (Rua Joaquim Novaes, 146 – Cambui – Campinas)
Informações: (19)3234-4443
http://blog.pandora.art.br
A exposição terá trabalhos de André Leal (São Jorge da Mata Escura), Bira Dantas (Tatuman), Carriero (Brasiu), Caeto (Memória de Elefante), Caio Majado (3 Tiros, 2 Otários; Consequências), Caio Yo (Caraminhola), Catia Ana (O Diário de Virgínia), Danilo Beyruth (Necronauta), Davi Calil (MSP Novos 50), Denis Mello (Beladona, Saidêra), Digo Freitas (Esboçais), DJota Carvalho (Só Dando Gizada), Eduardo Ferigato (Fractal/Fantasma), Estevão Ribeiro (Os Passarinhos), Felipe Nunes (SOS), Flávio Luiz (O Cabra), Fred Hildebrand e Ana Recalde (Patre Primordium), Giorgio Galli (Salomão Ventura), Hugo Nanni (Clube da Voadora),João Azeitona (Zine Supreme), Laudo Ferreira (Yeshua), Leo Finocchi (Nem Morto), Leonardo Maciel (Nabunda Nada), Lu Cafaggi (Mixtape, Los Pantozelos), Magno e Marcelo Costa (Oeste Vermelho), Mário Cau (Pieces/MSP+50), Mario Cesar (EntreQuadros), Pedro Cobiaco (Bolhas), Raphael DeLatorre / Marcelo Maiolo / Beto Scoob (Fade Out), Raphael Salimena (St. Bastard, Linha do Trem), Samanta Floor (Toscomics), Vitor e Luciana Cafaggi (Valente, Duo.tone, Pantoselos), Vitor Gorino(Cidadão Invisível), Will (Sideralman, Demetrius Dante), Will Leite (Willtirando), Wanderson de Souza e Daniel Esteves (Nanquim Descartável). A exposição tem entrada franca e fica aberta de segunda a sábado, até 24 de fevereiro de 2012.

I encontro amapaense de histórias em quadrinhos

terça-feira, janeiro 24, 2012

Dia do quadrinho nacional em Fortaleza

Dia 30 de janeiro é a data em que se convencionou comemorar o dia do quadrinho nacional, uma importante para os profissionais que lêem e produzem histórias em quadrinhos no Brasil.

Nesse sábado, dia 28, acontece a comemoração do Dia do Quadrinho Nacional em Fortaleza, na Gibiteca de Fortaleza, uma iniciativa do Fórum de Quadrinhos do Ceará. O evento vai ser marcado por uma série de atividades e vem se mostrando como o principal encontro de profissionais de quadrinhos do estado. Em paralelo, no Centro de Convenções de Fortaleza, a FCNB realiza o SANA FEST 2012, abrindo pela primeira vez um espaço exclusivo para a cultura nerd em geral, batizado singelamente de Comicon Fortaleza, que também tem quadrinhos em sua programação.

segunda-feira, janeiro 23, 2012

A perseguição aos HDs virtuais e a era dos dinossauros

A polêmica da semana na internet é o fechamento do Megaupload e prisão do seu dono. Muitos outros HDs virtuais estão fechando, deletando arquivos ou sendo investigados. É uma verdadeira caça às bruxas. Na dúvida, estão deletando tudo. Três apostilas minhas, por exemplo, foram deletandas do 4shared simplesmente porque eles acham que não sou o dono do direito autoral das mesmas.
Essa guerra me fez lembrar um case narrado pelo All Ries, um dos principais autores da área de Marketing. Ele diz que nenhum fabricante de carroças entrou no mercado de carros porque simplesmente nenhum deles conseguiu se adaptar aos novos tempos. Outro exemplo é a Ollivetti, que dominou quase que sozinha o mercado de máquinas de escrever, mas quase faliu quando surgiram os computadores (recentemente li que ela tinha começado a fabricar calculadoras).
Esse movimento todo é uma reação principalmente das gravadoras, que se acham as mais prejudicadas com a cultura de compartilhamento da internet. Segundo as gravadoras, quem baixa músicas da internet está prejudicando os cantores e destruindo o mercado. Ao invés de se adaptarem aos novos tempos, as gravadores preferem que eles não existam.
Ou seja: é como se os fabricantes de carroças começassem a destruir carros porque eles estão acabando com seu negócio.
Certa vez uma pessoa se aproximou de mim enquanto estava na beira-rio e me ofereceu um CD com a obra completa de Roberto Carlos, em mp3. Achei interessante a proposta, mas preferi comprar um original. Fui à loja e perguntei ao vendedor se tinha para vender toda a obra de Roberto Carlos em mp3. Ele piscou 10 vezes e finalmente disse que eles não trabalhavam com mp3.
Hoje quase todos os carros têm aparelhos com mp3. Os tocadores de música só tocam mp3. Acho que nem existe mais aparelhos exclusivos para formato wave. Mas as gravadoras ainda persistem em vender no formato wave. Se você quiser ouvir sua música predileta, precisará convertê-la ou comprar do pirata da esquina, ou baixar da internet. Em todos os três casos você está cometendo um crime.
Tem lógica? Não.
Outro exemplo são os scans e e-books. Com o sucesso dos tablets, muitas editoras entraram no mercado de e-books vendendo-os quase ao mesmo preço do impresso. Faz sentido, não?
Recentemente um blog chamado Sebo Virtual que disponibilizava apenas material fora de catálogo, principalmente pulps de ficção científica caiu. As editoras não se interesavam mais em publicar os livros, mas forçaram as autoridades a fecharem o blog.
Dizem que o dono do Megaupload ficou rico com seu site. O que eu pergunto é: porque as gravadoras também não ficaram ricas seguindo o mesmo modelo, segundo o qual ninguém precisa para baixar e apenas usuários premium pagam? Simples, porque eles são dinossauros incapazes de se adaptar aos novos tempos. E querem que todo mundo viva na era dos dinossauros.

Dia do quadrinho nacional em Recife

Capas dos Vingadores emulam clássicos da pintura

O Papo de quadrinhos noticiou que, como parte da estratégia de marketing do filme dos Vingadores, a Marvel vai publicar 15 capas das equipe imitando o estilo de artistas famosos. Clique aqui para ler a notícia completa e veja abaixo dois exemplos, como os seus respectivos originais.
T. Lautrec - Moulin Rouge

Seurat - Domingo à tarde na ilha de Grande Jatte.

sábado, janeiro 21, 2012

Prêmio Ângelo Agostini

Na foto o troféu Ângelo Agostini, que recebi no dia 30 de janeiro de 2000 pela graphic Manticore, publicada em 1999. Na foto dá para ver alguns dos meus bonecos de chumbo. Infelizmente não tem personagens nacionais, mas vou ver se mando fazer alguns.

Dia do quadrinho nacional

O dia do quadrinho nacional surgiu em 1984 como iniciativa da Associação dos Quadrinistas e Cartunistas do Estado de São Paulo (AQC-SP) e homenageia a publicação da primeira história em quadrinhos brasileira, Nhô Quin, de 1869, criação do italo-brasileiro Ângelo Agostini (que deu nome a um dos mais cobiçados prêmios dos quadrinhos nacionais) e desde então a data vem sendo comemorada em cada vez mais estados. E pela primeira vez será comemorada em Macapá com o I encontro amapaense de histórias em quadrinhos. Veja a programação abaixo e clique aqui para saber mais sobre o pioneiro Ângelo Agostini e aqui para saber mais sobre o prêmio.
Dia: 28/01
14h
Exposição de HQs

15h
Oficina de Roteiro para História em Quadrinhos
Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som
(segundo piso do Teatro das Bacabeiras)
Instrutor: Ivan Carlo (Gian Danton)
- Coordenador do Curso de Comunicação Social da Unifap
- Roteirista da MAD
- Participou do MSP+50, em homenagem ao Maurício de Sousa. 

18h
 Roda de conversa com o monstruoso cartunista Ronaldo Rony especialista em vários istas
- Autor do livro de cartuns “Papo Casal”, “Ícaro” e “A chave da Porta da Poesia”;
Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som

20h
Mostra do filme: Dossiê Rê Bordosa


Dia: 29/01
14h
Exposição de HQs

14h
Oficina de Desenho
Instrutor: Otoniel Oliveira
- Autor das grafics novels “Belém Imaginário” e “Encantaria”. Foi um dos desenhistas e roteiristas selecionados para o MSP50, edição de comemoração de 50 anos de produção das personagens Mauricio de Souza.

Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som
(segundo piso do Teatro das Bacabeiras)

18h
Grupo de trabalho
Tema: A formação de um coletivo de HQs no Amapá

20h
Mostra do filme Anti-Herói Americano

      Dia: 30/01
      14h
      Exposição de HQs

      14h
     Oficina de criação de personagens
     Instrutora: Moara Negreiros
     - Trabalha com design gráfico e de produto, Ilustração, fotografia, edição de vídeo,          diagramação;
     - Cursa o último semestre da graduação em design no Centro de Ensino Superior do  Amapá – CEAP;
     18h
     O mercado editorial brasileiro
     Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som – MIS
     (segundo piso do Teatro das Bacabeiras)
     Instrutor: Ivan Carlo (Gian Danton)
     - Coordenador do Curso de Comunicação Social da Unifap
     - Roteirista de HQs

     19h
     Mostra do filme: A origem dos Super-heróis

     20h30
     Programação cultural de encerramento

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Dia do quadrinho nacional em São Paulo

Como já é uma tradição, está confirmada a realização do 10.o Encontro de Cartunistas do ABC e São Paulo em comemoração ao Dia do Quadrinho Nacional. O evento acontece dia 29 de janeiro de 2012, a partir das 16 horas, no salão de festas do Frans Café (Av. Portugal, 1126, Bela Vista, Santo André). Durante a confraternização, faremos um varal de caricaturas do Angelo Agostini e vai rolar um festival de sons antigos em vinil: leve as suas raridades para girar na pickup. Leve também as suas publicações para divulgar entre os presentes. Representantes de outras tribos (fanzineiros, escritores, editores, animadores, gravadores, colecionadores de vinil, gibis, livros, carrinhos etc) serão muito bem vindos!
A atividade, que acontece anualmente, é uma iniciativa da Editora Virgo e do cartunista Mario Mastrotti.
Veja aqui algumas fotos do Encontro de 2011: http://mensagensdohiperespaco.blogspot.com/2011/01/9-encontro-dos-cartunistas-do-abc-e.html

terça-feira, janeiro 17, 2012

I encontro amapaense de histórias em quadrinhos

O 1º Encontro Amapaense de Histórias em Quadrinhos surge como a comemoração, no estado, do Dia dos Quadrinhos Nacionais, 30 de janeiro. Este dia foi instituído pela Associação dos Quadrinhistas e Cartunistas de São Paulo em 1984 e, ano após ano, vários eventos com foco na nona arte têm surgido em vários estados da federação. Essa dinâmica de eventos reflete o crescimento geral do público apreciador e consumidor de HQs. No Amapá, a tendência se repete e dá sinais de fortalecimento, daí a necessidade de se pensar em um evento que possa aglutinar vários agentes ligados ao ciclo produtivo das HQs para debaterem o setor e sua realidade peculiar no contexto amapaense.


Nos últimos anos, as histórias em quadrinhos têm conquistado novos espaços e demonstrado sua capacidade de utilidade em vários contextos: no estímulo à leitura, como material didático, filosófico, lúdico e como entretenimento. Todo esse potencial e versatilidade das HQs cria o cenário viável para a realização deste evento no Amapá.

      O Museu da Imagem e do Som abraçou a causa do 1º Encontro Amapaense de Histórias em Quadrinhos por acreditar no potencial que o segmento demonstra ter e pela demanda que os agentes culturais do mesmo nos trouxeram. A parceria está efetivada. Vamos adiante! Abaixo a programação para todo mundo ficar de olho no que vai rolar.

Dia: 28/01
14h
Exposição de HQs

15h
Oficina de Roteiro para História em Quadrinhos
Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som
(segundo piso do Teatro das Bacabeiras)
Instrutor: Ivan Carlo (Gian Danton)
- Coordenador do Curso de Comunicação Social da Unifap
- Roteirista da MAD
- Participou do MSP+50, em homenagem ao Maurício de Sousa. 

18h
 Roda de conversa com o monstruoso cartunista Ronaldo Rony especialista em vários istas
- Autor do livro de cartuns “Papo Casal”, “Ícaro” e “A chave da Porta da Poesia”;
Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som

20h
Mostra do filme: Dossiê Rê Bordosa


Dia: 29/01
14h
Exposição de HQs

14h
Oficina de Desenho
Instrutor: Otoniel Oliveira
- Autor das grafics novels “Belém Imaginário” e “Encantaria”. Foi um dos desenhistas e roteiristas selecionados para o MSP50, edição de comemoração de 50 anos de produção das personagens Mauricio de Souza.

Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som
(segundo piso do Teatro das Bacabeiras)

18h
Grupo de trabalho
Tema: A formação de um coletivo de HQs no Amapá

20h
Mostra do filme Anti-Herói Americano

      Dia: 30/01
      14h
      Exposição de HQs

      14h
     Oficina de criação de personagens
     Instrutora: Moara Negreiros
     - Trabalha com design gráfico e de produto, Ilustração, fotografia, edição de vídeo,          diagramação;
     - Cursa o último semestre da graduação em design no Centro de Ensino Superior do  Amapá – CEAP;
     18h
     O mercado editorial brasileiro
     Local: Auditório do Museu da Imagem e do Som – MIS
     (segundo piso do Teatro das Bacabeiras)
     Instrutor: Ivan Carlo (Gian Danton)
     - Coordenador do Curso de Comunicação Social da Unifap
     - Roteirista de HQs

     19h
     Mostra do filme: A origem dos Super-heróis

     20h30
     Programação cultural de encerramento

     Serviço:
     Para participar das oficinas é necessário que o interessado se inscreva no blog do MIS.

segunda-feira, janeiro 16, 2012

A inspeção - scan

Recentemente eu disponibilizei o scan da hsitória Inspeção, com roteiro meu e arte de Bené Nascimento e Pedro Vale. Um leitor alertou para o fato de que as  páginas estavam trocadas. Arrumei o arquivo e disponibilizei de novo. Para baixar, clique aqui.

domingo, janeiro 15, 2012

Antologia Piratas

A editora Literata está organizando a antologia Piratas - os senhores da águas sombrias, organizadas por Eddy Khaos. O tema é curioso e inusitado. Tenho visto muitas antologias sobre zumbis, lobisomens  e vampiros, mas essa é a primeira que tenho conhecimento sobre piratas, um tema muito se bem explorado. Os contos devem ter até 10 mil toques e as inscrições vão até o dia 15 de abril. Para maiores informações, clique aqui.

A era e o poder do Twitter

O Twitter é um fenômeno mundial de dimensões grandiosas. Ele mudou a forma das pessoas se relacionarem e fazerem política. E mudou a forma das empresas se relacionarem com os clientes. Reflexo disso são duas publicações recentes voltadas para o uso microblog como ferramenta de Marketing: O poder do twitter , de Joel Comm (Gente, 268 p.) e A era do twitter, de Shel Israel (Campus, 274 p.).

Embora tenham objetivos semelhantes, são dois livros diferentes. O poder do twitter é uma espécie de manual, que ensina desde como criar sua conta à estratégias para conseguir mais seguidores. A era do twitter é mais um livro de cases, com histórias de sucesso e fracasso de empresas no mundo virtual. A origem do microblog é bem explicada nesse último. O twitter surgiu numa empresa chamada Odeo, de propriedade de Ev Williams, um ex-funcionário do Google e criador do Blogger, e Biz Stone, criador de um dos primeiros sites para desenvolvimento de blogs. O objetivo da empresa era fazer para o áudio on-line o que o Google fez para o texto on-line: ser um mecanismo de busca para arquivos de áudio e vídeo.

Mas a empresa enfrentava um problema sério: a maioria dos funcionários trabalhava em sua própria casa. Ninguém sabia exatamente quem estava fazendo o que. Convocar uma reunião, então, era um inferno: era quase impossível encontrar as pessoas quando se precisava delas. Quem trouxe a solução foi Jack Dorsey, arquiteto de software da Odeo. Quando era criança, ele ficou fascinado com a maneira como os veículos de emergência eram despachados - a tecnologia que direciona polícia, bombeiros, motoristas de ambulância para os locais em que fossem mais necessários. Para isso, ele resolveu usar o SMS, tecnologia mais popular de envio de mensagens de celular. Ele cortou vinte caracteres do tamanho do texto, de forma que as mensagens pudessem identificar o emissor. Mas a grande diferença é que os SMS eram enviados não a uma pessoa, mas a todo um grupo: se uma funcionária da Odeo postava, todos os outros funcionários saberiam que ela estava almoçando, a caminho do escritório ou trabalhando em casa. Era um microblog: "a conversa ia de uma pessoa a outra com facilidade e rapidez. A conversa fluía como um rio e logo foi chamada de tweetstream (ou apenas "stream" ou "fluxo")", conta Shell Israel.

A empresa ia registrar o serviço como Stat.us, mas o domínio já tinha dono. Acabou virando TWTTR seguindo a moda de suprimir as vogais, iniciada pelo Flickr. Logo se transformaria no TWITTER. O serviço, que havia sido criado para uso apenas interno, foi se alastrando. Os funcionários não conseguiam resistir à tentação de compartilhar essa nova ferramenta com os amigos, e logo uma multidão estava no serviço.

Qualquer outra empresa demitiria os funcionários que compartilhassem um serviço que deveria ser apenas interno, mas a Odeo não viu problemas nisso e logo o Twitter seria o principal sucesso da empresa e o acesso era tão grande que provocava bugs no site. Em conseqüência, surgiu um ícone popular: a baleia de manutenção, criação da artista chinesa Yi Yung Lu.

E logo o twitter teria papel fundamental para as novas empresas, seja para o bem, seja para o mal. Aliás, os melhores capítulos de A era do twitter são aqueles dedicados a empresas que se foram vítimas do microblog. Exemplo disso é a história da Motrin Mons, um analgésico. Em uma de suas campanhas, eles fizeram um vídeo para internet em que se mostrava como os acessórios para carregar bebês poderiam causar dores no corpo, que seriam aliviadas pelo analgésico. Era um anúncio divertido, para o público jovem. Mas uma mãe blogueira, Jessica Gottlieb, ficou indignada e afirmou no twitter: "É cruel fazer brincadeiras com mães de primeira viagem". A partir daí, a indignação contra a empresa se espalhou com rapidez na rede. A hashtag #Motrin Moms entrou para o Trending Topic daquela semana. A campanha contra a empresa se alastrou por outras mídias e foi até para o Youtube, em que um vídeo satirizava o comercial da empresa, em que uma mulher com implantes de silicone dizia: "vou suportar a dor, porque é uma dor boa. É para o meu marido".

O livro traz também bons exemplos, de empresas que estão se saindo bem usando o Twitter, mas essas curiosamente parecem menos interessantes, e muitas vezes o autor acaba perdendo a mão ao contar mais a história do responsável pelo sucesso da empresa no twitter do que o sucesso em si.

O livro de Joel Comm, embora seja bastante objetivo, traz sacadas interessantes. Uma delas que o Twitter é um ótimo veículo para pedir ajuda. Ele cita o caso, também relatado por Shel Israel, do estudante de jornalismo norte-americano que foi detido enquanto fotografava manifestações contra o governo do Egito. Uma única palavra ("Preso") salvou-o da prisão. Uma rede internacional se uniu para pressionar por sua liberdade.

Um exemplo igualmente dramático é dado por Shel Israel. Em 20 de dezembro de 2008 a escritora Jean Ann Van Krevelem estava num avião pronto para decolar no aeroporto de Portland, Oregon, com seu marido e filhos. A região enfrentava uma nevasca, mas os passageiros foram orientados a ficar em seus lugares. Não havia água ou comida no avião. Duas horas e meia depois os passageiros foram liberados para desembarcarem. Dez minutos depois, os passageiros foram novamente direcionados para embarque. Poucos tiveram tempo de comer ou beber algo. Pensavam que já iam decolar, mas passaram mais duas horas e meia parados. Muitos passageiros precisavam tomar remédios que estavam nas bagagens despachadas, pois acreditavam que a viagem seria curta.

Conforme Jean tuitava, a notícia se espalhava pela rede. Logo as emissoras locais souberam do fato, correram para o local e, diante da pressão, a empresa permitiu que os passageiros desembarcassem. Quando a escritora desembarcou, todos os jornalistas queriam saber o que era o tal de Twitter.

Joel Comm explora a maneira como as empresas podem aproveitar essa característica a seu favor, oferecendo ajuda às pessoas. Um ponto os dois autores têm em comum: eles defendem que o twitter não deve ser usado para mensagens unidirecionais: "Todo o site age como um fórum gigantesco, no qual especialistas em toda sorte de assunto estão dispostos a oferecer seus conselhos a praticamente qualquer um que os solicite (...) Toda vez que você responde, contribuiu para a conversa de alguém. Isso faz com que você seja uma parte valiosa da comunidade", escreve Joel Comm.

Ao comentar sobre uma empresa que usa o twitter apenas para enviar mensagens unidimensionais para seus clientes, Israel escreve: "Acho que Sinkov e eu tratamos 'amigos próximos' de forma diferente. Eu geralmente pergunto como as famílias vão, o que está acontecendo na vida deles. Meus amigos e eu falamos sobre esportes, livros, filmes e o tempo. Às vezes fazemos brincadeiras uns com os outros. Outras vezes, somos um ombro amigo e oferecemos apoio".

Nesse sentido, os dois livros defendem que as empresas devem ter no Twitter abordagens pessoais e coloquiais, preferencialmente de forma que os seguidores saibam com quem está falando. E, principalmente, que participem da conversa, e não usem os outros apenas como platéia.

Muitos políticos que entraram no twitter durante a última eleição deveriam ter lido ambos os livros.

Texto originalmente publicado no Digestivo Cultural

terça-feira, janeiro 10, 2012

Amor além da vida

Assistimos Amor além da vida, filme dirigido por  Vincent Ward baseado no livro de Richard Matheson. O filme conta a história de Chris (Robin Williams) e Annie (Annabella Sciorra), um casal feliz que é abalado pela morte dos filhos. Quatro anos depois, é Chris que morre e acompanhamos sua jornada no mundo espiritual e sua tentativa de se comunicar com a esposa.
Richard Matheson é um dos grandes mestres da literatura de gênero, autor, entre outros, de Eu sou a lenda. Ele constroi um roteiro que lembra muito as ideias do espiritismo, com as suas devidas liberdades poéticas. Por exemplo, o espiritismo diz que a mente pode moldar a realidade no mundo espiritual e isso fica claro na sequência em que o protagonista se vê no meio de uma pintura da esposa.
Nesse mundo, em que a mente molda a realidade, interessante a versão do inferno: ele não é um local em que demônios espetam e queimam pessoas. A verdadeira tortura é imposta pelas pessoas, fruto de suas próprias consciências pesadas. Exemplo disso são os suicidas, que vivem num inferno particular.
É impossível ver a sequência do inferno sem lembrar do umbral espírita.
Mas, independente de questões religiosas, o filme é uma bela adaptação da Divina Comédia. Recomendo. 

Fases do cinema – primeiro cinema

Cenas da chegada do trem na estação dos Irmão Lumière
Apesar das controvérsias, oficialmente a história do cinema começa com a exibição pública de filmes dos irmãos Lumière, em 1895, no Grand Café, em Paris. Daí para a frente, o cinema passou por diversas épocas, fases e escolas. Hoje, analisarei a primeira delas, a fase do primeiro cinema, que vai de sua criação em 1895 até meados da década de 1910.

Essa fase é caracterizada por um cinema dependente de outras atrações, como bares, circos vaudeviles (algo como casa de shows), etc.  Além disso, a linguagem cinematográfica era muito primitiva, não havia roteiros com histórias complexas, a maioria das histórias eram perseguições ou piadas curtas, ou então imagens cotidianas como um trem chegando na estação;  a câmera geralmente era posicionada longe da situação filmada e não havia muita noção de linearidade. Leia mais

Se a Caras falasse a verdade na sua capa...


Direto do blog Sacizento

domingo, janeiro 08, 2012

Mundo monstro ganha resenha no Mensagens do Hiperespaço

O blog Mensagens do Hiperespaço, do Cerito, um dos maiores especialistas brasileiros em FC, fantasia e terror, publicou uma resenha sobre o meu livro Mundo Monstro. Para ler, clique aqui.

Trabalhos de alunos do PARFOR

Vejam abaixo alguns dos trabalhos dos alunos do PARFOR de Artes na disciplina História da Arte Brasileira. A proposta era fazer uma releitura de uma das obras dos autores estudados. (Abaixo da releitura, coloco a obra original).

Caipira picando fumo, de Almedia Júnior.
Jantar no Brasil, de Debret.

Antologias organizadas por Ademir Pascale

O escritor Ademir Pascale recentemente divulgou a criação do selo Spartacus organizado por ele para a editora All Print. O selo inicia com três antologias: Universo Zumbi, Universo Robô e Artefatos - objetos mágicos que corrompem. As três antologias serão organizadas pelo próprio Ademir, têm limite de 8 mil caracteres e data limite para envio de textos 05 de março. Para saber mais detalhes, clique aqui.

sábado, janeiro 07, 2012

Antologia Eu, monstro!


A editora Infinitum Libris, em parceria com a Tecnofantasy, irá lançar a série de antologias Eu... com relatos de seres que não são aceitos pela sociedade. A novidade é que a antologia será lançada em versão digital e impressa. O primeiro volume será o Eu, monstro. O prazo é até o dia 15 de abril. Clique aqui para ler o regulamento e aqui para saber mais novidades da editora.