sexta-feira, junho 01, 2007


O programa O Aprendiz de ontem mostrou uma situação interessante, que dá o que pensar. Os grupos precisavam fazer uma ação promocional para a operadora de celulares Claro. Diante da impossíbilidade de conseguir autorização da prefeitura de São Paulo, o grupo Adapt optou por fazer um corpo-a-corpo, abraçando clientes e falando sobre o produto. O grupo Ello, no entanto, optou por montar, sem autorização da Prefeitura, uma tenda em uma rua movimentada. Quando os conselheiros perguntaram se o grupo não tinha medo de fiscalização, o participante Eduardo respondeu que já tinha em seu bolso 100 reais para subornar os fiscais da prefeitura. Numa época como essa em que vivemos, em que pipocam exemplos de corrupção, foi uma atitude no mínimo deplorável e um péssimo exemplo, chegando a arranhar a imagem da marca Claro. Roberto Justus fez o óbvio: demitiu o líder da tarefa e o participante que havia se declarado disposto a subornar fiscais. A regra do jogo é eliminar um participante de cada vez, mas nesse caso, era a melhor opção. Agora aposto minhas fichas em Magali e Tiago.

2 comentários:

Ivan Daniel disse...

Também achei que a imagem da empresa não foi respeitada pela equipe. Foi uma besteira tão grande o que eles fizeram que eu não conseguia acreditar no que estava vendo. E quando o Eduardo falou pro conselheiro aquilo, putz... com o perdão da palavra, mas o cara sacaneou com a imagem da Claro. Pelo menos no final ele reconheceu a sacanagem que fez e manteve o discurso de desculpas até quando estava indo embora.

Anónimo disse...

Foi uma forma de 'compensação' por não ter demitido ninguem semana retrasada.