Mais uma do livro 200 perguntas sobre nazismo:
O que era a Blitzkrieg?
Blitzkrieg é um termo alemão que significa guerra-relâmpago, também traduzida como guerra total. Era uma tática usada pelas tropas germânicas na II Guerra que conseguiu incríveis resultados, dando a entender mesmo que os nazistas eram invencíveis.
Essencialmente essa técnica consistia numa guerra rápida para que os inimigos não tivessem tempo de reorganizar a defesa.
O Blitzkrieg baseava-se em três elementos: a surpresa, a rapidez de ataque e a brutalidade. Além disso, essa técnica utilizava, pela primeira vez, a ação coordenada de aviação, infantaria e blindados. Os três avançavam, perfurando as linhas inimigas em um ponto de ruptura. O exército inimigo era então cercado e isolado, suas comunicações interrompidas (o que dificultava a tomada de decisões e a transmissão de ordens), enquanto o restante das tropas continuavam seu avanço no campo inimigo. O atrito com as tropas inimigas era evitado a todo custo.
O arquitecto desta estratégia militar foi o general Erich von Manstein, mas a estratégia foi aperfeiçoada pelo general alemão Heinz Guderian no final de década de 1930.
Foi graças a essa técnica que a Alemanha conseguiu vitórias espetaculares na primeira fase da II Guerra Mundial. Tanto na Alemanha quanto na França colunas maciças de blinddos romperam através das estáticas linha inimigas e avançaram rapidamente no coração do território inimigo, enquanto a Luftwaffe destruía as linhas de comunicação, os aviões inimigos e as indústrias-chave.
Blitzkrieg é um termo alemão que significa guerra-relâmpago, também traduzida como guerra total. Era uma tática usada pelas tropas germânicas na II Guerra que conseguiu incríveis resultados, dando a entender mesmo que os nazistas eram invencíveis.
Essencialmente essa técnica consistia numa guerra rápida para que os inimigos não tivessem tempo de reorganizar a defesa.
O Blitzkrieg baseava-se em três elementos: a surpresa, a rapidez de ataque e a brutalidade. Além disso, essa técnica utilizava, pela primeira vez, a ação coordenada de aviação, infantaria e blindados. Os três avançavam, perfurando as linhas inimigas em um ponto de ruptura. O exército inimigo era então cercado e isolado, suas comunicações interrompidas (o que dificultava a tomada de decisões e a transmissão de ordens), enquanto o restante das tropas continuavam seu avanço no campo inimigo. O atrito com as tropas inimigas era evitado a todo custo.
O arquitecto desta estratégia militar foi o general Erich von Manstein, mas a estratégia foi aperfeiçoada pelo general alemão Heinz Guderian no final de década de 1930.
Foi graças a essa técnica que a Alemanha conseguiu vitórias espetaculares na primeira fase da II Guerra Mundial. Tanto na Alemanha quanto na França colunas maciças de blinddos romperam através das estáticas linha inimigas e avançaram rapidamente no coração do território inimigo, enquanto a Luftwaffe destruía as linhas de comunicação, os aviões inimigos e as indústrias-chave.
1 comentário:
É verdade, mas o que muita gente não sabe, é que na França foi um pouco diferente, devido A Linha Maginot.
Uma coisa, que assuntava a população durante a Blitzkrieg, era os aviões Stuka. Que apesar de ficarem ultrapassados durante a guerra, eles traziam uma espécie de apito, uma sirene que fazia um barulho ensurdecedor durante os mergulhos para o ataque. O efeito era assustador, trazendo pânico há população. O som imitava o efeito das bombas, mas era muito mais aterrorizante. Trazia mais pânico há população, que as próprias bombas. Uma arma de destruição física e psicológica.
Alguns dizem, que o Hitler teve a idéia de instalar tais sirenes, outros falam que o barulho vinha do sistema de frenagem. De qualquer maneira, era aterrador.
Walter Klattu, enchendo o saco no seu e-mail.
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