O ataque
japonês a Pearl harbour foi um dos momentos mais importantes da II Guerra
Mundial, pois apressou a entrada dos EUA no conflito. Uma investigação efetuada
pelo coronel norte-americano Franck Knox mostrou que muitos cidadãos de origem
nipônicas, moradores de Honolulu, no Havaí, faziam espionagem para os japoneses
e orientaram os ataques.
Uma prova
disso é que os aviões atacaram preferencialmente os hangares cheios de aviões,
ignorando completamente os que estavam vazios.
Aparentemente
agricultores eram usados para espionar as intalações militares. Enquanto iam
entregar verduras aos comissários de bordo dos navios de guerra, procuravam
conhecer as unidades da esquadra norte-americana em Pearl Harbour.
Um japonês,
preso por usar um transmissor de ondas curtas, durante o ataque a Pearl
Harbour, era um negociante que durante 20 anos fora um frequente visitante do
quartel de Schofield, posto militar do exército norte-americano.
Além
disso, parece que os próprios norte-americanos treinaram alguns dos pilotos que
os atacariam. Alguns dos japoneses abatidos tinam anéis de academias de aviação
dos EUA.
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