sábado, agosto 29, 2020

Palácio de Versailles


O palácio de Versailles é o mais esplendoroso exemplo de arquitetura rococó. Foi construído a mando de Luís XIV, o rei sol, que pretendia alcançar, “além do suntuoso, o estupendo”. Para isso ele transformou o pavilhão de caça de seu pai no mais luxuoso palácio do mundo.
Os jardins têm duas fontes e um lago artificial. 

O ponto alto do palácio é a galeria dos espelhos, um salão de quase oitenta metros de extensão com 17 janelas, na frente de cada uma das quais há um enorme espelho (os espelhos na época eram caríssimos), que, junto com os candelabros criam um efeito de luz impressionante – fora as belíssimas estatuas.
A galeria dos espelhos é o local mais luxuoso do palácio.

No palácio viviam, além do rei e da rainha, dois mil nobres em eterno luxo e festas.
 O despertar e o recolher do rei eram assistidos por centenas de cortesões, em rituais tão importantes para a corte quanto o nascer do sol. Cada refeição do rei exigia a presença de quase 500 pessoas. 
Foram necessários 30 mil soldados para encher o lago artificial. 

O lago artificial era tão grande que permitia que os nobres passeassem em gôndolas. Era tanta água que para encher o lago foram necessários 30 mil soldados.
Os gastos excessivos de Versailles, aliados às dividas com a guerra, levaram o povo à penúria, provocando a revolução francesa.

No século XVIII uma das maiores manifestações de poder e luxo era encomendar uma escultura do artista italiano Gian Lorenzo Bernini, o mais caro e aclamado da época. Luís XIV encomendou duas. Uma escultura equestre, atualmente no pátio do Museu do Louvre e um busto, no palácio de Versailles. A habilidade incrível de Bernini com o mármore é perceptível nas volutas do cabelo do monarca. Tirar formas arredondadas e tão perfeitas do mármore é algo para mestres absolutos.
Os jardins têm belíssimas esculturas. 
A cama do rei: o despertar do soberano era um espetáculo. 

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