A quarta edição do título do Esquadrão Atari era uma edição de preparação, como se Gerry Conway estivesse acertando as peças no tabuleiro antes de começar de fato o jogo.
A trama inicia com uma
sequência forçada, em que Dart está num ambiente escuro e é ataca por uma
pessoa, que se revela Chris, o Tormena, usando sua habilidade de se transportar
ou transportar partes de seu corpo. A sequência parece ter sido introduzido
apenas para que o episódio tivesse alguma ação.
Na sequência, Dart rencontra seus pais. Esse episódio e o seguinte, no qual Morféa sonda a mente de Martin Champion, são usados para contar um pouco da história do primeiro Esquadrão Atari – publicados em formatinho, em gibis promocionais da Atari.O episódio também é usado
para mostrar a situação de Bebê, que foi oficialmente adotado pelo pirata que o
sequestrou de seu planeta natal – o que fará com que Morféa fuja com ele,
provocando a entrada dos dois no novo Esquadrão Atari.A sequência inicial é forçada.
O episódio é usado para contar a história do primeiro Esquadrão Atari.
Esse episódio não é
desenhado por Garcia-Lopez, mas por Ross Andru, um desenhista extremamente
competente, mas comportado na comparação com o argentino. Mesmo a arte-final de
Garcia-Lopez, tão marcante que conseguia imprimir seu estilo ao traço de outro,
faz com que esse episódio tenha o mesmo nível dos restantes. Faz falta principalmente
a diagramação inovadora, com personagens saindo do quadro em sequências que
pareciam puro 3D.
Uma curiosidade é que
quando Garcia-Lopez chegou aos EUA, os editores da DC mostraram um trabalho de
Ross Andru (o encontro do Aranha com o Super-homem) e perguntaram se ele
conseguiria fazer algo naquele nível.
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