Certa vez houve um homemComum, como um homem qualquerJogou pelada descalçoCresceu e formou-se em ter fé
Mas nele havia algo estranhoLembrava ter vivido outra vezEm outros mundos distantesE assim acreditando se fez
E acreditanto em si mesmoTornou-se o mais sábio entre os seusE o povo pedindo milagresChamava esse homem de Deus
Ah, quantas ilusõesAh, quantas ilusõesNas luzes do arredorQuantos segredos teráQuantos segredos terá
E enquanto ele trabalhavaNa sua tarefa escolhidaA multidão se aglomeravaPerguntando o segredo da vida
E ele falou simplesmenteDestino é a gente que fazQuem faz o destino é a genteNa mente de quem for capaz
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