A editora e loja de quadrinhos Nono Império, sediada em Setúbal, está sendo acusada de dar um calote em vários desenhistas e roteiristas de quadrinhos do Brasil e de Portugal. A editora iria lançar uma revista mix, com persongens fixos e para isso pediu projetos de roteiristas. No caso do roteirista brasileiro Gian Danton, foi pedido que desenvolvesse um projeto na linha manga. O projeto incluía fichas de personagens, de ambientação, de referências visuas, além dos roteiros em si. Além disso, para receber o pagamento, os artistas deveriam assinar um contrato cedendo os direitos autorais dos personagens para a editora. O pagamento das três primeiras histórias só seria efetuado depois de escritas quatro histórias e de assinado o contrato.
Agora, depois de um longo silêncio, a editora está comunicando que não vai publicar mais nada e nem pagar. Como única compensação, eles estão cogitando a possibilidade de devolver aos artistas os direitos dos personagens. Nem mesmo os gastos com correio serão reembolsados.
No caso da série desenvolvida por Gian Danton, os desenhistas já haviam terminado duas histórias e estavam na metade de outra. Eles também levaram o calote.
Agora, depois de um longo silêncio, a editora está comunicando que não vai publicar mais nada e nem pagar. Como única compensação, eles estão cogitando a possibilidade de devolver aos artistas os direitos dos personagens. Nem mesmo os gastos com correio serão reembolsados.
No caso da série desenvolvida por Gian Danton, os desenhistas já haviam terminado duas histórias e estavam na metade de outra. Eles também levaram o calote.
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