Roberto Causo, na sua coluna no Terra, fez uma interessante resenha do filme 10.000 a.c. Parece que o diretor de Independence Day ainda não tomou jeito... Trecho: ¨Os recursos da computação gráfica de última geração aparecem não a serviço da construção de um realismo potencialmente inédito no cinema (...), mas como o suporte de enredos fracos¨
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