Um dos aspectos mais preocupantes do estudo dos superdotados é a percepção de que a maior parte dos indivíduos talentosos não são aproveitados positivamente pela sociedade.
Estudos demonstram que uma em cada 20 pessoas é superdotada. A maior parte dessas pessoas simplesmente não desenvolve seus talentos.
Em dos um dos cursos que realizei em Belém havia uma garoto de apenas doze anos que desenhava com incrível habilidade. Seu traço era caracteristicamente Disney, mas ao ser apresentado a outros desenhistas, ele desenvolveu um traço próprio, que misturava as características infantis de Disney com o expressionismo alemão da década de 20. quem conhece o assunto sabe que alguém conseguir revelar um traço próprio, individual com apenas 13 anos é coisa para gênios. Esse rapaz era tão pobre que não tinha dinheiro para comprar papel e usava o verso dos cartazes de cerveja que os donos de bares lhe davam. Um final feliz seria vê-lo desenhando e se tornando famoso com seu trabalho na área de quadrinhos, publicidade ou artes-plásticas. Mas não foi isso que aconteceu. O rapaz desapareceu e provavelmente seu talento se perdeu. É provável que ele tenha se tornado pedreiro, pintor de paredes ou algo similar.
Quando não ocorre do talento simplesmente se perder, há grande chance dele se voltar para atividades pouco positivas. Fernandinho Beira-mar é um ótimo caso de superdotado que usa suas habilidades da pior maneira possível. Exemplos semelhantes são muitos.
Fala-se muito do desperdício de comida, desperdício de água e similares. Mas pouco se fala no desperdício de talentos. Enquanto o Brasil não aproveitar seus indivíduos talentosos, seremos sempre um país periférico. Quantos grandes cientistas, esportistas, artistas não se perdem por falta de oportunidades?
A única maneira de evitar que o talento de um superdotado simplesmente se perca ou seja usado para o mal é através da educação. A escola, ou instituições livres poderiam oferecer atividades extra-classe para alunos com altas habilidades. Além disso, os professores, que lidam continuamente com superdotados, precisam ser educados para trabalharem corretamente com esse tipo de aluno.
Estudos demonstram que uma em cada 20 pessoas é superdotada. A maior parte dessas pessoas simplesmente não desenvolve seus talentos.
Em dos um dos cursos que realizei em Belém havia uma garoto de apenas doze anos que desenhava com incrível habilidade. Seu traço era caracteristicamente Disney, mas ao ser apresentado a outros desenhistas, ele desenvolveu um traço próprio, que misturava as características infantis de Disney com o expressionismo alemão da década de 20. quem conhece o assunto sabe que alguém conseguir revelar um traço próprio, individual com apenas 13 anos é coisa para gênios. Esse rapaz era tão pobre que não tinha dinheiro para comprar papel e usava o verso dos cartazes de cerveja que os donos de bares lhe davam. Um final feliz seria vê-lo desenhando e se tornando famoso com seu trabalho na área de quadrinhos, publicidade ou artes-plásticas. Mas não foi isso que aconteceu. O rapaz desapareceu e provavelmente seu talento se perdeu. É provável que ele tenha se tornado pedreiro, pintor de paredes ou algo similar.
Quando não ocorre do talento simplesmente se perder, há grande chance dele se voltar para atividades pouco positivas. Fernandinho Beira-mar é um ótimo caso de superdotado que usa suas habilidades da pior maneira possível. Exemplos semelhantes são muitos.
Fala-se muito do desperdício de comida, desperdício de água e similares. Mas pouco se fala no desperdício de talentos. Enquanto o Brasil não aproveitar seus indivíduos talentosos, seremos sempre um país periférico. Quantos grandes cientistas, esportistas, artistas não se perdem por falta de oportunidades?
A única maneira de evitar que o talento de um superdotado simplesmente se perca ou seja usado para o mal é através da educação. A escola, ou instituições livres poderiam oferecer atividades extra-classe para alunos com altas habilidades. Além disso, os professores, que lidam continuamente com superdotados, precisam ser educados para trabalharem corretamente com esse tipo de aluno.
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