Dan Hurley Do 'New York Times' entre em contato
Não havia nada muito interessante no estudo da Dra. Katherine P. Rankin sobre o sarcasmo — pelo menos, nada que valesse o tempo usado no estudo. Tudo o que ela fez foi usar a ressonância magnética para encontrar o lugar no cérebro onde reside a habilidade de detectar o sarcasmo. Então, você provavelmente já sabia que era no giro hipocampal.
O que você pode não ter percebido é que a percepção do sarcasmo, a insolente crítica que enterra sua observação ao afirmar o oposto, exige um esperto truque mental localizado no coração das relações sociais: adivinhar o que os outros estão pensando. Aqueles que perdem a habilidade, através de um ferimento na cabeça ou da demência frontotemporal que aflige os pacientes do estudo de Rankin, simplesmente não entendem quando alguém diz, durante um furacão, “Que tempo lindo”. Leia mais
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