segunda-feira, julho 14, 2008


Passei alguns dias no sítio do meu sogro no interior da ilha de Marajó. Uma deliciosa volta à natureza (depois vou contar alguns casos aqui). O ruim foi a viagem. Na ida, o comandante do barco resolveu passar antes pela cidade e atrasou a chegada em mais de seis horas. E, pasmem: não havia um único lixeiro no barco. Quando perguntei onde havia lixeiro, um tripulante me respondeu: "Joga no rio!". Como a Capitania dos Portos deixa trafegar um barco que não tem nem mesmo lixeiros? Triste que os amazônidas ainda não tenham aprendido a cuidar desse valioso bem que é a água. Na foto, a casa em que ficamos.

2 comentários:

Ivan Daniel disse...

Isso é triste mesmo.
Há uns 12, 13 anos eu fazia muito a viagem de navio entre Belém e Macapá e o rastro de sujeira que os passageiros deixavam era grande. Hoje deve ser a mesma coisa ainda... muito triste.

Ivan Daniel disse...

E tinha lixeira nesses navios!