Por Marcus Ramone (03/11/08)
O mercado de obras de arte vem surpreendendo diante do caos econômico que ora atinge o mundo. O exemplo mais notório e celebrado é o do artista plástico inglês Damien Hirst, cujas criações são grandes animais (tubarões, bezerros e outros) empalhados e adornados com detalhes variados.Para muitos, ele é apenas um taxidermista, mas desde o mês passado já ganhou quase meio bilhão de dólares com a venda de seus trabalhos em leilões diversos. Como escreveu a Folha de S.Paulo, "Hirst zomba do mercado".Na esteira dessa tendência que, por enquanto, sobrevive e cresce à revelia da crise econômica, também estão as obras de arte relacionadas às HQs. Nesse caso, as próprias revistas em quadrinhos incrementam ainda mais seu status de moeda valiosa na sempre inflacionada área de colecionáveis, pelo menos nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. Leia mais
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