não sabia que isso chegava a tal ponto. fiquei apavorado lendo o artigo. não consigo conceber o grau de choque que qualquer tipo de ameaça (por mais improvável) contra minha filhinha teria sobre mim. costumo me distanciar demais do mundo, trabalhando em casa e tendo pouquíssimo contato social tanto que quando acabo conhecendo pessoas que intensionalmente causam dor em outras pessoas por motivos obscuros e insanos (como aconteceu mês passado) fico incrédulo. é difícil acreditar que gente ruim existe fora da ficção ou do noticiário distante.
Que história de terror! Você po de até aproveitá-la e fazer um final trágico. Parábens pelo texto. Pra muitas pessoas, o texto não é muito interessante, mas pra quem conheceu alguém que passou por situação similar, faz um sentido chatíssimo.
*: eu quis dizer "fazer um final trágico para uma história de ficção. --- Analisando agora, Ivan, me surgiram algumas sugestões/críticas. Você elaborou um texto baseado numa experiência que sofreu, mas seria interessante pensar em como isso acontece com um "ser humano normal". Quando ele se transforma em Troll? Quero dizer, quando as críticas deixam der apenas isso, para virar perseguição? Por que alguém faz isso? --- P.S.: Eu existo, essa não é uma perseguição, e, ainda bem, não sou um Troll.
3 comentários:
não sabia que isso chegava a tal ponto.
fiquei apavorado lendo o artigo.
não consigo conceber o grau de choque que qualquer tipo de ameaça (por mais improvável) contra minha filhinha teria sobre mim.
costumo me distanciar demais do mundo, trabalhando em casa e tendo pouquíssimo contato social tanto que quando acabo conhecendo pessoas que intensionalmente causam dor em outras pessoas por motivos obscuros e insanos (como aconteceu mês passado) fico incrédulo. é difícil acreditar que gente ruim existe fora da ficção ou do noticiário distante.
Que história de terror! Você po de até aproveitá-la e fazer um final trágico.
Parábens pelo texto. Pra muitas pessoas, o texto não é muito interessante, mas pra quem conheceu alguém que passou por situação similar, faz um sentido chatíssimo.
*: eu quis dizer "fazer um final trágico para uma história de ficção.
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Analisando agora, Ivan, me surgiram algumas sugestões/críticas. Você elaborou um texto baseado numa experiência que sofreu, mas seria interessante pensar em como isso acontece com um "ser humano normal". Quando ele se transforma em Troll? Quero dizer, quando as críticas deixam der apenas isso, para virar perseguição? Por que alguém faz isso?
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P.S.: Eu existo, essa não é uma perseguição, e, ainda bem, não sou um Troll.
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