Recebi de uma amiga um e-mail de uma amiga falando sobre uma garotinha desaparecida. O título dizia: "Se fosse sua filha, você enviaria?". Ou seja, já desde o título puxava para o lado emocional, tentando convencer a pessoa a repassar o e-mail. Pois bem, resolvi investigar. Para isso, usei um artifício simples: mandei um e-mail para o suposto pai da garota, o e-mail que deveria ser usado caso alguém soubesse dela. O e-mail voltou: não existe.
Ou seja: milhares de pessoas no Brasil estão repassando um e-mail falso, com fotos de uma garoto cujos pais não devem ter autorizado a divulgação e nem param para pensar que estão fazendo algo ilegal.
Dica: antes de repassar um e-mail, confira. Só depois repasse. É simples e indolor. E você não corre o risco de repassar bobagens.
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