Fomos assistir Sherlock Holmes. O filme não é tão ruim quanto o trailer dava a entender (no trailer todo o personagem só mostra os músculos em cenas de ação, dando a entender que no filme ele não exercitaria os músculos do cérebro). O diretor Guy Ritchie pegou vários elementos da mitologia do personagem e os exagerou, como a desorganização de Holmes, a relação com Irene Adler (que na literatura parece ser apenas platônica e na tela se torna praticamente um romance tórrido). Entre mortos e feridos, salvam-se tantos os fãs quanto os que não conhecem o maior detetive de todos os tempos. Só senti falta de uma trama um pouco mais elaborada, com mais reviravoltas.
O blog Caderno de Prosas publicou uma ótima análise do filme, que você pode ler aqui.
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