Alan Parker foi o diretor da minha geração e também o primeiro diretor cujos filmes eu esperava ansiosamente. Tornei-me fã dele a partir de Coração Satânico, de 1987, mas que só assisti em 1989, e que influenciou muito as histórias da dupla Gian-Bené. A história Noir, feita por nós e publicada na revista Mephisto, Terror Negro, era nossa homenagem ao Parker.
Embora eu não goste de musicais, eu gostava, e muito dos filmes musicais de Parker, a começar por Fama, que me surpreendeu, e, claro Pink Floyd, The Wall, que devo ter assistido umas 20 vezes.
Alan Parker era de uma época em que o cinema era inteligente e havia grande precupação com a narrativa, mesmo nos musicais.
Abaixo, o trailer de alguns dos filmes desse grande cineasta:
4 comentários:
O cara é muito ligado em música:) As trilhas dos filmes dele são muito legais e a música permeia a sua obra. Fama, Pink Floyd, Commitments e por aí vai. O Commitments (que é genial) tem uma espécie de sequencia ou spin off (com direção do Stephen Frears)onde o Colm Maney (o pai da família fanático por Elvis) reaparece tentando mudar a vida através dum négócio com cachorro quente. A gente nota que no filme a Irlanda é como se fosse o Acre da Europa:) Muito Bom! Fiquei achando que o Alan Parker influenciou o Frears:)
Belo post!
Um filme dele de que gosto muito é A vida de David Gale, filmaço, ainda mais para quem gosta de filosofia e ópera.
ficou faltando The Commitments que e o meu preferido.
Enviar um comentário