Há 21 anos, José Ramos matou a ex-mulher e atirou nos dois filhos e no cunhado. Está solto até hoje, graças a manobras jurídicas. O pai, advogado, em declaração a uma rádio, disse que tinha orgulho do filho e que, se ele não matasse, não comia em sua mesa. Sob orientação do pai, ele não compareceu ao julgamento, que começaria dia 13. Resultado: mais um adiamento.
A impunidade é lamentável, uma triste história para a justiça brasileira. Mais triste ainda a fala do pai do assassino, que incentiva o crime. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui.
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