Estudo diz que brilho intelectual de tantos judeus pode ser produto
da seleção natural
da seleção natural
Ruth Costas
O conceito de que algum grupo étnico pode ser, na média, mais inteligente que outro não é apenas politicamente incorreto, mas também uma das raízes do racismo moderno. Por isso, tornou-se uma daquelas hipóteses postas sob quarentena depois da II Guerra. Assim, estudos científicos que sugerem o contrário causam grande controvérsia. No início do mês, um grupo de cientistas da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, surgiu com uma hipótese polêmica, baseada na teoria da seleção natural das espécies, para um fato cuja natureza intriga os estudiosos de diversas áreas: a grande contribuição dos judeus à ciência, à filosofia, às artes, às finanças. Enfim, a todas as atividades humanas em que a inteligência é fator decisivo para o sucesso. Embora representem menos de 0,5% da população mundial, os judeus receberam 20% de todos os prêmios Nobel. Testes realizados com asquenazes, como são conhecidos os judeus originários da Europa Central e Oriental, constataram que a porcentagem dos que tinham QI acima de 140 pontos era cinco vezes maior do que entre o restante da população européia. Leia mais
Ps: Não há dúvida de que os judeus se destacaram nas mais variadas áreas do intelecto: a ciência, a música, a literatura, o cinema, os quadrinhos. Aparentemente, não existe uma única área em que não exista pelo menos um gênio judeu. Nos quadrinhos, todos os primeiros grandes mestres eram judeus, entre eles Stan Lee, Jack Kirby e Will Eisner. Eu sempre acreditei que isso era resultado mesmo de uma seleção natural: perseguidos durante milênios, só sobreviviam os melhores exemplares da espécie. Além disso, a religião judaica valoriza muito a educação (é preciso ter conhecimento para entender os textos sagrados), ao contrário da religião cristã, por exemplo, cujo foco é a fé. Genética, história e cultura se juntam para formar um povo que nos deu grandes gênios, como Einstein, Newton, Spielberg, Durkhein, os frankfurtianos, Freud e muitos outros.
2 comentários:
Um bom motivo para haver tantos talentos judeus nos quadrinhos americanos, especialmente nos tempos da depressão, é que os judeus ganhavam menos e trabalhavam bastante. Os editores capitalistas, obviamente preferiam empregar os judeus porque ficava muito mais barato.
Quem criou os homens é o Ser mais inteligente do kosmos(universo)e não é de admirar a inteligênçia não só de judeus,mas de todos os gênios da historia............
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