Sob o comando de Sylvester Stallone, a horda de brucutus reunida no filme “Os Mercenários” (“The expendables”), agendado para 13 de agosto em todo o planeta, terá pela frente uma missão que, aos olhos de críticos e analistas do mercado exibidor, parece... impossível: salvar o cinema de ação. Corre especial perigo o formato delineado nas décadas de 80 e 90, estrelado por “exércitos de um homem só”, tipo “Máquina Mortífera” (1987), “Duro de Matar” (1988) ou “A Força em Alerta” (1992). Seus astros hoje já não são mais capazes de atrair multidões, vide o recente fiasco de “O Fim da Escuridão” (“Edge of darkness”), com Mel Gibson.
No mês passado, o fracasso comercial de “Esquadrão Classe A” — raro exemplar do gênero a ser saudado, quase com unanimidade, com resenhas elogiosas — serviu de argumento a favor de uma tese, “O Ocaso do Filme-adrenalina”, defendida pelo livro “Yippe ki-yay moviegoer — Writings on Bruce Willis, badass cinema and other important topics” (Titan Books), recém-lançado nos EUA. Seu autor, chamado apenas de Vern, consagrou-se no site “Ain’t it cool news” como um dos mais lidos analistas da arte pop na internet. Leia mais no Diário do Pará.
1 comentário:
Acho que os filmes de brucutus começaram a ganhar atores melhores com o tempo e roteiros mais refinados... Olha só quem tpa fazendo filme "Pau-puro": Lian Nessen, Matt Damon, Keanu Reeves...Já se foi o tempo que VAn Dame era sinônimo de filme de ação. Acho curioso que Stalone e Bruce Willis também passaram a refinar suas produções (não necessariamente na direção do roteiro). Mas um prejuízo que vejo nos filmes de ação moderninhos é o abuso da computação gráfica. Ponto pro maluco do Tony Jaa que faz suas estripulias sem usar bonecos digitais.
Desde os anos 80 que espero pra ver um filme com o Swarza e o Stalone juntos...Infelizmente o Governador não aparecerá do modo seus fãs gostariam, ou seja mandando bala e gritando GO-TO-THE-
CHOPAH!
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