Aliás, a revista se destaca pelos bons desenhistas: André Ciderfao, E. Thomaz, Seabra e Carlos Paul. Destaque para Carlos Paul, num estilo que lembra muito Joe Bennett e perfeito para uma história de super-heróis.
As histórias fogem do padrão dos super-heróis, sendo mais intimistas e focando menos na ação e mais em problemas sociais, como os dramas da adolescência, o abandono, etc. Chega a ser uma alívio num meio que parece ser apenas de homens de cueca trocando sopapos.
Um ponto negativo é que, embora os personagem secundários sejam bem desenvolvidos, o personagem principal fica em segundo plano e sabemos pouco sobre ele, sua origem, sua vida, seus poderes, etc. Mas talvez esse aspecto seja foco de uma edição futura.
O personagem já virou até boneco articulado. |
1 comentário:
a arte tá muito boa. veremos o roteiro...
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