Os roteiros possuíam histórias não lineares e pouco ou nada críveis, os surrealistas buscavam explorar as fronteiras entre sonho e realidade, consciente e inconsciente, buscando chamar a atenção do espectador, embora às vezes algumas cenas sejam de difícil compreensão, não apresentando nenhum sentido explícito.
Entre as experiências cinematográficas do gênero (como muitos outros movimentos, este teve sua origem na pintura), constam: A Concha e o Pastor (1927) de Germaine Dulac, Um Cão Andaluz (1929) e A Idade do Ouro (1930) de Luiz Buñuel (que é considerado o maior diretor surrealista). Leia mais
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