Em 1932,
a depressão se agravava cada vez em decorrência da queda
na bolsa de valores. Havia 6 milhões de desempregados e a violência nas ruas se
tornou comum. O general Hindenburg foi convencido por amigo a se candidatar
mais uma vez à presidência e venceu Hitler por uma estreita margem de votos. O
partido nazista já havia se tornado dominante em toda a Alemanha.
O general Hindenburg dizia que não queria “transformar
esse cabo austríaco em chanceler”, preferindo alguém seguro e civilizado.
Assim, ele nomeou para chanceler Franz von Papen, um aristocrata rico e
elegante. Mas a força política dos nazistas eram grande demais para ser
desprezada e o governo ofereceu o cargo de vice-chanceler a Hitler, que
recusou. Ele queria o poder supremo, ou nada.
Hitler usou a imprensa nazista para atacar o novo
chanceler e seu “ministério de barões”. Foi uma ataque tão brutal que Papen se
viu forçado a renunciar. Hitler não aceitou o seu sucessor, Kurt von
Schleicher. O governo foi obrigado a abaixar a cabeça e, humildemente,
perguntar a Hitler o que ele queria. Ele queria a chancelaria. Os governistas
concordaram, com a condição de que Papen continuasse como vice-chanceler.
Em 30 de janeiro de 1933 o velho general Hindenburg
nomeou o cabo austríaco no cargo mais importante de toda a Alemanha. O nazismo
chegara ao poder.
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