A sátira do filme Crepúsculo foi meu terceiro roteiro para a
MAD. Foi um sufoco porque o filme ainda não havia estreado e tive que conseguir
uma versão pirata. Fora isso, foi uma sátira que meio que se escreveu sozinha.
O desenho ficou a cargo do grande Raphael Salimena. Nós enchemos a história de
piadas de fundo, em especial na página dupla de apresentação dos personagens.
Em um dos cantos aparecemos eu, o desenhista e o editora Raphael Fernandes como
turistas. Eu comento: “Nossa, nessa cidade todos são virgens” ao que o editor
responde: “Até os DVDs são virgens” enquanto segura o DVD “Fiz pornô e
continuei virgem” (sim, existiu um filme com esse título!). Gosto
particularmente da sequência do pai da Mella Swando com Fedward Cúllen. E a
capa do Elias Silveira também é matadora.
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