Motivo nº 1: você não será valorizado
Não à toa esse é o motivo número um, a principal razão que afasta jovens de seguir carreira na educação. É de conhecimento até do mundo mineral que o professor é muito desvalorizado. A discussão de hoje vai girar bastante em torno desse tópico, podendo soar meio redundante, confesso. Por enquanto, quero mostrar que essa desvalorização pode ser dividida em três eixos: de salário, de significado e de sentido.
Professor ganha mal, ganha muito mal. Tanto faz se trabalha na rede pública ou particular de ensino, os salários costumam ser ridículos. O piso salarial nacional para os professores, reajustado todo ano (conforme lei nº 11.738 de 16 de julho de 2008), está nesse ano de 2017 em R$ 2 298,80, para uma jornada de 40 horas semanais. Segundo dados divulgados pelo INEP(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) em junho de 2017, na rede federal de ensino, que tem a melhor remuneração do país, o professor recebe em média R$ 48,55 por hora de trabalho. Contudo, menos de 1% dos professores da educação básica recebe mais do que 3500 reais por mês. A rede particular é a que tem o pior salário da categoria, pagando em média R$ 16,24 por hora trabalhada. Leia mais
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