Thundarr, o
bárbaro é um daqueles casos de séries animadas que parecem ter saído
diretamente dos quadrinhos. E praticamente foram: Steve Gerber, seu criador,
era roteirista da Marvel, para a qual criou Howard, o Pato, e trouxe para o
design de produção o mestre Jack Kirby. Além disso, outros roteiristas de
quadrinhos, como Roy Thomas e Gerry Conway escreveram episódios.
A trama
mostrava um mundo pós-apocalíptico em que um planeta desconhecido passou entre
a terra e a lua, quebrando essa última em dois pedaços. A civilização
sobreviveu dividida em feudos governados por feiticeiros, que usam tanto magia
quando a tecnologia da velha terra.
Os personagens na versão do amigo JJ Marreiro |
O
protagonista, Thundarr, era um bárbaro
salvo do cativeiro pela princesa Ariel, uma feiticeira de boa índole.
Completava o trio Ookla the Mok, um humanoide leonino. Esse último personagem
foi adicionado à série por pressão dos produtores, que queriam alguém parecido
com os wookiees de Star Wars. A sugestão do nome veio do também roteirista de
quadrinhos Martin Pasko. Ele e Gerber estavam passando pelos portões da
Universidade da Califórinia em Los Angeles (UCLA) e ele sugeriu usar a sigla
como nome do personagem.
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