Não faz muito tempo, um ex-prefeito de Macapá criou um mini-escritório do ódio: qualquer um suspeito de estar atacando o prefeito era imediatamente atacado nas redes sociais.
Na época eu fiz uma postagem no Twitter que sequer era uma crítica ao prefeito, mas escritórios de ódio têm como lema "atire primeiro, pergunte depois" e quando vi, havia milhares de mensagens naquela rede social me detonando. Os responsáveis (um dos quais tinha sido meu aluno) que eram pagos apenas para fazer esse serviço sujo, depois resolveram ler o meu tuíte, perceberam a cagada que tinham feito e alguns vieram tentar pedir desculpas - bloqueei todos em todas as redes sociais.
Alguém consegue adivinhar quem aquele pessoal do mini-escritório de ódio está defendendo? Pois, é, ele mesmo: o Bozo. Como diz o ditado, um cachorro cheira o outro.
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