O quinto número da revista dos Vingadores mostrava uma trama
reciclada à exaustão. Seres das profundezas que ameaçavam a humanidade já tinha
aparecido no Quarteto Fantástico, Hulk e Thor.
Na história, uma montanha esverdeada surge no sudoeste dos Estados Unidos. A mesma provoca sons terríveis, verdadeiras bombas sonoras, capazes de provocar grande destruição.
Os homens-lava já tinham aparecido antes numa história do Thor.
Ao investigar, os Vingadores descobrem
que a ameaça é obra dos homens-lava, que, ao ver a montanha surgir em seus
domínios, resolveram expulsá-la para a superfície. Ocorre, no entanto, que o
artefato é tão poderoso que poderá partir o planeta ao meio, acabando com toda
forma de vida. E não é possível destruí-la: toda vez que é atingida, a formação
natural emite um de seus sons destruidores.
Rick Jones torna-se parceiro do Capitão América.
Ou seja, é uma trama eletrizante, que aproveita muito bem a
premissa inicial e o grupo de heróis. É a primeira vez, por exemplo, que temos
uma trama paralela, que aliás, é usada como elemento de suspense: o Gigante
descobre o ponto fraco da montanha, mas só Thor seria capaz de atingi-lo com
seu martelo. Mas thor está preso em outro lugar, transformado novamente em
Donald Blake. Para piorar, o Hulk surge ali e começa a atacar os vingadores
restantes. Como sobreviver ao golias esmeralda e, ao mesmo tempo, destruir a
rocha verde?
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