sábado, janeiro 27, 2024

Liga da Justiça contra Tornado Vermelho



Quando começou a publicar as histórias da Liga da Justiça da fase George Pérez - Gerry Conway, na revista Superamigos, a Abril começou da edição 192, pulando nada menos que três histórias.

Hoje em dia, olhando um restrospecto e lendo a sequência no álbum da Panini, percebe-se que foi uma decisão acertada. A primeira saga desenhada por Pérez, embora fosse boa, ele pegou na metade. Logo depois houve uma edição fraquíssima com um vilão chamado Peludo. Essas três edições puladas também tinha a arte-final de Frank McLaughlin, totalmente jogada, que não valorizava o detalhismo de Perez.


A história começa com o Tornado Vermelho atacando a Liga. 

A fase do desenhista no personagem poderia de fato, começar na grandiosa história que ocupou os números 192 e 193.

A trama é focada no Tornado Vermelho e começa com o robô entrando no satélite da Liga e atacando os heróis, um ataque que deixa Batman e Flash na enfermaria. Depois descobre-se que o robô e depois outro que tenta também o ataque, são criações do Futuro, o cientista que criou o primeiro Tornado com o objetivo de destruir a Liga (um computador roubado do futuro tinha lhe dito que se não matasse a Liga, ele seria morto).

A edição é cheia de reviravoltas e referências a histórias anteriores.


Embora seja uma HQ do principal grupo da DC, essa é uma trama totalmente Marvel, com reviravoltas e mais reviravoltas, referências e mais referências a histórias anteriores e origens de personagens recontadas de uma forma totalmente diferente daquela que se convencionou (quem acompanhou a saga do Visão sabe do que estou falando).

Nessa edição, o desenho de George Pérez passa a contar com a arte-final de John Beatty, muito mais apropriada que o naquim grosseiro de Frank McLaughlin.

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