domingo, junho 02, 2024

Artigo sobre Jornalismo em quadrinhos na revista Domínios da Imagem



Para quem não é da área acadêmica, uma informação interessante é que as revistas são avaliadas por um fator chamado Qualis, que pode ser A, B ou C (cada um tem sua subcategoria numérica, como A1, A2, A3). As revistas qualis A, obviamente, são as mais rigorosas em suas avaliações, de modo que é muito mas difícil publicar nelas. Minha primeira publicação em uma revista A aconteceu na Domínios da Imagem, com o artigo Histórias em quadrinhos não ficcionais e jornalismo como território do imaginário. 

O artigo foi escrito em parceria com Marcos Dickson, um velho amigo e parceiro da época da faculdade. Todos os trabalhos em grupo nós fazíamos juntos, pois nossa dinâmica, desde aquela época era muito boa. Geralmente dividíamos os capítulos, ficando metade para cada. Depois nos reuniamos para um ler o capítulo do outro e fazer a revisão. Nessa mesma reunião escrevíamos a introdução e a conclusão, um método que sempre funcionou muito bem e garantiu ótimas notas. 



Com o surgimento do Google Docs esse método pôde se tornar mais elaborado, com cada um contribuindo um pouco com cada parte. 

Confira o resumo: 

O presente artigo tem o intuito de explorar os processos híbridos da linguagem jornalística com as histórias em quadrinhos baseadas em fatos reais, não ficcionais, que passaram a ser chamadas de jornalismo em quadrinhos, nas quais vemos a apropriação de técnicas jornalísticas, principalmente dos recursos extraídos do new journalism, para construir seu discurso, indo além da fronteira do real e do ficcional abrindo espaços para novas experiências do consumo da informação jornalística. Propormos analisar esses espaços narrativos não ficcionais instrumentalizando os conceitos de jornalismo de subjetividade (MORAES, 2022), estratégias do sensível (SODRÉ, 2006) e Tecnologias do Imaginário (DURAND, 1988, SILVA, 2006).

Para ler o artigo, clique aqui

 

 

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