Embora
fizesse charges políticas a pedido dos editores, ele queria mesmo era fazer
tiras de aventuras a exemplo das produzidas por Carl Barks para os patos Disney
que ele lia quando criança.
Sua
primeira publicação seriada foi a tira Lancelot Pertwillaby, publicada em um
jornal universitário. Embora a tira tenha começado como humorística, ela logo
mudou seu foco para a aventura incluindo uma HQ que era uma homenagem à
história Perdidos nos Andes, de Carl Barks.
Em
1986, Don Rosa descobriu que a editora Gladstone Comics estava publicando
quadrinhos Disney. Ele ligou para o editor e disse que era o único americano que
tinha nascido para escrever e desenhar uma história do Tio Patinhas. O editor
concordou em deixar que ele enviasse uma HQ. Essa história, chamada O filho do
sol, foi um sucesso imediato entre os leitores e chegou a ganhar o prêmio Harvey
de Melhor história do ano.
Isso
deu início à longa colaboração de Rosa com a Gladstone. Essa parceria terminou
porque a editora se recusava a devolver os originais para o artista. Rosa
começou então a colaborar com a editora Egmont, situada na Dinamarca, que tinha
o mérito de devolver os originais aos autores.
Don
Rosa é considerado pelos fãs o verdadeiro herdeiro de Carl Barks.
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