Asssisti Borat, do humorista inglês Sacha Baron Cohen. Borat é o segundo melhor repórter do glorioso país do Cazaquistão viajando para a América para aprender os hábitos locais e trazer benefício glorioso à nação do Cazaquistão. Na verdade, o filme, embora goze com o Cazaquistão, é, na verdade, uma crítica aos EUA. Rodado como um documentário, o filme expõe as verdadeiras opiniões dos norte-americanos. Quando Borat diz que no Cazaquistão os homossexuais são mortos, um senhor responde: "Estamos caminhando para isso aqui nos EUA". Ou quando, em um rodeio, Borat diz que Bush deve sugar o sangue de cada homem, mulher ou criança do Iraque e é aplaudido pela multidão. Mas a cena que realmente me fez rolar de rir foi quando o produtor disse que não queria viajar de avião com medo dos judeus repetirem os ataques de 11 de setembro. A cena do urso na geladeira no final também é de morrer de rir, mas só para quem estiver prestando muita atenção. Borat custou 18 milhões de dólares e arrecadou mais de 26 milhões só na semana de estréia.
Uma curiosidade: A polícia foi chamada 91 vezes durante a produção de Borat, devido a cenas rodadas por Sacha Baron Cohen. Em Nova York um mandato de prisão chegou a ser enviado ao ator.
1 comentário:
Olá Gian!
Estou tentando lhe mandar umas resenhas, mas o seu e-mail do uol sempre retorna. Qual seu novo e-mail.
Edgar
edgarsmaniotto@gmail.com
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