A animação da novela gráfica "Persépolis", de autoria da iraniana Marjane Satrapi, é celebrada na Alemanha após estréia nos cinemas do país.
Para boa parte da mídia internacional, Marjane Satrapi acaba de inaugurar um gênero cinematográfico: a "autobiografia animada". A artista gráfica transformou sua própria história em quatro volumes de HQs, agora adaptados por ela e por Vincent Paronnaud para as telas do cinema num filme de animação. Uma obra documental, porém, Persépolis não é.
"O filme não é um depoimento autobiográfico, nem psicológico, nem tampouco político. Não se trata de um documentário. A realidade, em si, não me interessa, mas sim as impressões que ela deixa. É daí que surge minha história", diz Satrapi em entrevista ao semanário alemão Die Zeit. Leia mais
Para boa parte da mídia internacional, Marjane Satrapi acaba de inaugurar um gênero cinematográfico: a "autobiografia animada". A artista gráfica transformou sua própria história em quatro volumes de HQs, agora adaptados por ela e por Vincent Paronnaud para as telas do cinema num filme de animação. Uma obra documental, porém, Persépolis não é.
"O filme não é um depoimento autobiográfico, nem psicológico, nem tampouco político. Não se trata de um documentário. A realidade, em si, não me interessa, mas sim as impressões que ela deixa. É daí que surge minha história", diz Satrapi em entrevista ao semanário alemão Die Zeit. Leia mais
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