Mein Kampf (Minha Luta) é um livro escrito por Hitler na
prisão. Publicado na Alemanha, ele virou um best-seller e chegou a vender 300
mil exemplares antes mesmo da chegada dos nazistas ao poder. No livro ele
defende que os judeus foram os responsáveis pela derrota do país na I Guerra
Mundial e que fizeram isso para obter
ganhos pessoais. Também os comunistas eram acusados de provocar a inflação que
destruía a poder de compra dos alemães.
No livro, Hitler advoga uma aliança entre alemanha,
itália e inglaterra visando destruir a união soviética.
O livro recomenda o uso da força bruta como instrumento
político: “O único meio de obter uma fácil vitória sobre a razão é o terror e a
força”.
Hitler diz que o governante, quando for mentir, deve
dizer uma grande mentira, e, quando for falar para a massas, deve tratá-la
nivelando por baixo: “Os poderes receptivos das massas são muito limitados e
seu entendimento é fraco”.
A linguagem do livro era confusa e de gramática duvidosa.
Além disso, palavras como esmagar, força, cruel, terror e ódio permeavam o
texto.
O livro foi recebido em outros países como um absurdo,
mas criou uma legião de fãs na Alemanha. Atualmente a obra tem interesse apenas
para colecionadores e grupos neo-nazistas.
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