Foi a tentativa alemã de tomar a cidade industrial de
Stalingrado, chamada assim em homenagem ao ditador russo.
O ataque começou no dia 19 de agosto de 1942. Era uma disputa
não só por uma cidade, mas por um símbolo, já que o local levava o nome de
Stalin. Tomá-la seria um ato simbólico. Assim, Stalin deu ordem para que a
cidade fosse defendida a todo custo.
Com a sua superioridade tecnológica, os alemães dominaram
boa parte da cidade. Depósitos de combustível explodiam como fogos de artifício
e muitos derramavam seu líquido no rio Volga, queimando navios e barcos. O
sistema de comunicação e o depósito de água da cidade foram atingidos, de modo
que os bombeiros podiam apenas assistir o incêndio dos prédios, limitando-se a
auxiliar as vítimas. Mas os russos resistiram em uma guerra urbana,
entricheirando-se nos prédios da cidade. A seu lado, tinham o “general inverno”
se aproximando.
O general Tchicov
percebeu que a Luftwaffe tinha papel fundamental no modo de guerra nazista e,
para neutralizá-la, decidiu iniciar uma guerra em que os russos deveriam
aproximar-se dos alemães e fazê-los lutar por cada centímetro de terreno. A
proximidade dos dois exército tornava impossível a ação dos aviões alemães.
Com a chegada do inverno a sorte soprou a favor dos
russos, que recebiam reforços de tropas descansadas.
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