De inspiração positivista, a pesquisa quantitativa teve grande desenvolvimento na escola funcionalista.
Parte do princípio de que,
para estudar o homem e a sociedade, é possível utilizar a mesma metodologia e o
mesmo instrumental das ciências naturais.
A pesquisa quantitativa tem sido muito criticada
por procurar reduzir as relações humanas a números exatos.
Um
exemplo disso seria a preferência das pessoas por determinada comida, digamos
sorvete de chocolate e morango.
Para os funcionalistas,
essa questão pode ser tranqüilamente explicada com números, como no exemplo
abaixo:
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