Em 1935, foi criado na Alemanha a Fundação Lebensborn, uma organização que tinha como objetivo criar arianos perfeitos para serem usados como soldados pela SS.
Para isso, foram agrupados em um campo luxuoso e confortável moças e rapazes considerados da raça pura ariana. A idéia é que eles transassem e tivessem filhos, que depois seriam criados pelo estado germânico. Nessa busca do ser humano perfeito, os rapazes tinham direito de acasalar com várias mulheres de origem ariana.
Todos os integrantes do campo tinham cabelos loiros, olhos azuis e pele clara, o que correspondia ao ideal nazista de beleza (curiosamente, Hitler não atendia a nenhum desses requisitos).
Muitas das crianças encontradas em territórios ocupados pelos alemães também eram enviadas a esses campos e passavam por um processo de lavagem cerebral visando sua germanização. As que não se adaptavam a esse processo eram enviadas a campos de concentração.
Quando o mundo descobriu essa experiência, muitos se perguntaram o que teria acontecido com essas crianças, geradas de forma absolutamente fria e criadas sem carinho ou convívio familiar. A análise dessas crianças mostrou que muitos se tornaram autistas, infelizes, depressivas e com desvios comportamentais.
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