No início da década de 1990 eu e o compadre Joe Bennett representávamos uma renovação dentro de revistas clássicas de terror, como a Calafrio. E havia alguém que também publicava na revista e que tinha um trabalho muito semelhante ao nosso, inclusive com influência minha no texto e do Bené no traço. Essa pessoa era Eduardo Cardenas. A aproximação estilística era tão grande que acabamos nos tornando amigos.
Depois de algum tempo, Eduardo (que na época assinava Luiz Eduardo) desapareceu. Assim foi uma alegria para mim ver um trabalho dele no FIQ. Trata-se do álbum Mórbido, maléfico & maldito. A revista é um tributo ao terror, um gênero infelizmente hoje pouco explorado.
Eduardo mistura monstros clássicos com ficção científica e monstros lovecraftianos, em narrativas sempre densas e desenhos impressionantes, com desejo sujo, repleto de sombras, como deve ser uma HQ de terror.
Antes de cada quadrinho, o autor faz uma capa fake e aqui vai minha única crítica ao álbum: essas capas simuladas são melhores do que a capa do álbum.
Depois de algum tempo, Eduardo (que na época assinava Luiz Eduardo) desapareceu. Assim foi uma alegria para mim ver um trabalho dele no FIQ. Trata-se do álbum Mórbido, maléfico & maldito. A revista é um tributo ao terror, um gênero infelizmente hoje pouco explorado.
Eduardo mistura monstros clássicos com ficção científica e monstros lovecraftianos, em narrativas sempre densas e desenhos impressionantes, com desejo sujo, repleto de sombras, como deve ser uma HQ de terror.
Antes de cada quadrinho, o autor faz uma capa fake e aqui vai minha única crítica ao álbum: essas capas simuladas são melhores do que a capa do álbum.
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