Deixei o blog um pouco de lado esses dias por causa do livro 200 perguntas sobre nazismo, que estava escrevendo para a editora Escala. Como a idéia é que o livro saia em outubro, eu tinha até ontem para terminar. Escrever um livro desses, com quase 300 mil toques, em um mês, não é coisa fácil. Chegou uma hora em que eu não sabia mais o que perguntar, muito menos o que responder. Mas acho, que, no final das contas, vai sair um livro interessante para quem tem curiosidade sobre o assunto. Vou publicar aqui algumas das perguntas:
Como eram os comícios nazistas?
Um dos mais importantes instrumentos de propaganda nazista eram os comícios. Eles eram assistidos por centenas de milhares de pessoas. Para que os presentes fossem envolvidos pela idéia da Alemanha grandiosa, os cenários eram cuidadosamente pensados e teatrais. Tudo era imenso: colunas, suásticas, símbolos.
No início o próprio Hitler desenhava os cenários, mas depois ele contou com preciosa colaboração do arquiteto Albert Speer. Speer comprendia melhor que ninguém a explosão de emoção nas quais deveriam ser transformados os comícios.
No meio de toda essa grandiosidade, holofotes dirigiam fachos de luz para um ponto central mais elevado, no centro do espetáculo. Para essa catedral de luz, Hitler marchava solenemente, seguido por uma grande procissão.
Saudações estrondosas emcobriam o som da banda de música. O fuhrer subia e ficava lá, esperando o silêncio total.
De repente aparecia na distância uma procissão vermelha que avançava na direção do líder. Eram 25 mil bandeiras nazistas, um verdadeiro mar de suásticas.
Quando Hitler começava a falar, toda a multidão já se encontrava em um estado de fervor e excitação extremos.
Um dos mais importantes instrumentos de propaganda nazista eram os comícios. Eles eram assistidos por centenas de milhares de pessoas. Para que os presentes fossem envolvidos pela idéia da Alemanha grandiosa, os cenários eram cuidadosamente pensados e teatrais. Tudo era imenso: colunas, suásticas, símbolos.
No início o próprio Hitler desenhava os cenários, mas depois ele contou com preciosa colaboração do arquiteto Albert Speer. Speer comprendia melhor que ninguém a explosão de emoção nas quais deveriam ser transformados os comícios.
No meio de toda essa grandiosidade, holofotes dirigiam fachos de luz para um ponto central mais elevado, no centro do espetáculo. Para essa catedral de luz, Hitler marchava solenemente, seguido por uma grande procissão.
Saudações estrondosas emcobriam o som da banda de música. O fuhrer subia e ficava lá, esperando o silêncio total.
De repente aparecia na distância uma procissão vermelha que avançava na direção do líder. Eram 25 mil bandeiras nazistas, um verdadeiro mar de suásticas.
Quando Hitler começava a falar, toda a multidão já se encontrava em um estado de fervor e excitação extremos.
1 comentário:
pô, mas valerá muito a pena esse livro. eu passaria dez anos sem blog só para escrever algo parecido.
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