domingo, dezembro 30, 2012

Coleção Vaga-Lume comemora 40 anos com edição digital e versões no cinema

No início dos 1970, um vaga-lume usando boina, cavanhaque, calça boca-de-sino e medalhão começou a surgir em escolas de todo o Brasil.
Batizado de Luminoso, o personagem aparecia desenhado nas orelhas de livros de títulos intrigantes como "O Escaravelho do Diabo" e "Menino de Asas". Usando expressões como "tudo joinha?", o inseto apresentava os enredos dos romances.
Boinas, medalhas e "joinhas" foram parar, há décadas, nos brechós, mas os livros de Luminoso continuam, como diria ele, "supimpas".
Lançada na virada de 1972 para 1973, a Série Vaga-Lume, coleção de romances infantojuvenis, chega aos 40 anos com mais de 70 livros em catálogo, num caso de inédita longevidade editorial. Leia mais

Fora da série Vaga-Lume, obras de Marcos Rey ganharão as telas

"Quanto?", exclamou Marcos Rey, quando, num almoço com os editores da Ática, em 1980, recebeu a primeira proposta para fazer um romance infantojuvenil."Quanto?", perguntou novamente, ao lhe informarem que a tiragem inicial poderia ser de 120 mil exemplares.
Rey, pseudônimo de Edmundo Nonato, era um autor bem estabelecido de contos e romances adultos, e estava acostumado a tiragens na casa de 3.000 exemplares.
A história, narrada na saborosa biografia "Maldição e Glória" (Companhia das Letras), de Carlos Maranhão, dá a dimensão do tamanho da aposta que Jiro Takahashi, editor da Ática, e Anderson Fernandes Dias, fundador da editora, fizeram em Rey.
Mas nenhum deles poderia imaginar quão longe o autor iria no gênero. O primeiro e maior sucesso juvenil, "O Mistério do Cinco Estrelas" (1981), com mais de 2,5 milhões de exemplares vendidos, ele concluiu em dois meses. Escreveria outros 15, incluindo os sucessos da Vaga-Lume "O Rapto do Garoto de Ouro" (1982) e "Um Cadáver Ouve Rádio" (1983).
Neste ano, os direitos destas três obras para o cinema foram compradas pela produtora RT Features, de Rodrigo Teixeira, e começam a ser filmadas no final de 2013. Leia mais

Amor assassino


A editora Gal vem se destacando por lançamentos de qualidade que fogem do mainstream. São quadrinhos pouco conhecidos por aqui, mas que valem a leitura. Exemplo disso é Amor Assassino, de James Robinson e Phil Elliott.
O roteirista inlgês Robinson é muito conhecido por seus trabalhos para a DC Comics, como Starman, A era de ouro e Feitiçaria. Phil Elliott é um quase desconhecido no Brasil.
Juntos, eles contam a história de um assassino serial especializado em seduzir, casar com e matar mulheres ricas, com a ajuda de um comparsa.
Com um domínio perfeito da narrativa, Robinson foca ora no detetive que investiga o caso, ora numa testemunha, ora em uma das mulheres, ora no comparsa e, finalmente, no próprio assassino. O resultado é um verdadeiro quebra-cabeças em que o desafio é decifrar a trama e, ao mesmo tempo, entender as motivações dos personagens. Vale destacar também como o roteirista consegue caracterizar perfeitamente cada uma das mulheres, diferenciado-as umas das outras.
A história ganha um forte elemento de suspense quando a narrativa foca em umas das mulheres e o leitor torce para que ela não seja a próxima vítima, ou quando o assassino se casa com uma garota jovem e pobre, o que parece contrariar seu modus operandi.
Em outras palavras: Robinson se revela um artífice da narrativa e joga o tempo todo com o interesse do leitor, prendendo-o à história.
O leitor médio brasileiro irá estranhar o traço de Phil Elliott, aparentemente primário. Mas não deve se enganar: a falta de um desenho mais chamativo não prejudica, ao contrário, centra a atenção na história. Além disso, Elliott tem um perfeito domínio do story telling. Destaque para o uso eficiente do close como elemento narrativo.
Em suma: Amor Assassino é quadrinho da melhor qualidade.  

SERVIÇO 
AMOR ASSASSINO
Roteiro: James Robinson
Arte: Phil Elliott
Tradução: Maurício Muniz e Eliane Gallucci
88 páginas em preto e branco
Gal Editora
Preço: R$ 28,00
 
Para conhecer nossos outros títulos em quadrinhos, visite: http://www.galeditora.com.br/livros.html

sexta-feira, dezembro 28, 2012

Polícia flagra secretário municipal tentando levar para casa documentos da Prefeitura de Macapá


por: Alcinéa Cavalcante
Uma movimentação tida como estranha nesta madrugada chamou a atenção de alguém que ligou para o 190 informando que carros particulares estavam saindo da Prefeitura Municipal de Macapá abarrotados de documentos.
Uma guarnição da PM foi ao local e constatou que a hilux de Antônio Meireles, secretário municipal do gabinete do prefeito, realmente estava com a carroceria cheia de documentos. Leia mais

quinta-feira, dezembro 27, 2012

Imaginários 3

Imaginário!
Editor: Henrique Magalhães
Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB.
N. 3. João Pessoa: Marca de Fantasia: dezembro de 2012. 172p. Arquivo gratuito em pdf.
ISSN 2236-6933

Um mundo Imaginário!
Uma das atividades fundamentais dos Programas de Pós-Graduação é o desenvolvimento sistemático de pesquisas que mirem certos aspectos dos temas em estudo. No Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB temos vários grupos reunindo professores, alunos e outros interessados no estudo das mídias e das culturas audiovisuais.
Um desses grupos é o Imaginário!, que tem como propósito a realização de pesquisas voltadas à Cultura Pop e às Artes Visuais, como História em Quadrinhos, Grafite, Humor, Animação, Fanzine e Game. O resultado desses estudos são artigos, entrevistas e resenhas, que são apresentados nos congressos nacionais e internacionais da área e circulam em revistas acadêmicas, como a Imaginário!
De periodicidade semestral, a Imaginário! chega à terceira edição com a distinção de seu corpo editorial, formado por Doutores e mestrandos de várias Universidades do país. Se na edição anterior a revista dedicou-se exclusivamente às histórias em quadrinhos, nesta investe na diversidade temática, com artigos que abordam desde a ficção científica ao jornalismo humorístico, sem deixar de reservar um generoso espaço a nossas queridas HQ.
Para  pedir a revista mande e-mail para: henriquemais@gmail.com
Leia mais

PS: A revista traz um artigo meu sobre a revista O Pavio, publicação que editei aqui em Macapá que unia humor e jornalismo.

Antologia Lendas urbanas

Em 2013, a Llyr irá publicar sua primeira coletânea de Terror.
A organizadora será a escritora, editora, tradutora e historiadora Ana Cristina Rodrigues e terá como autor convidado Estevão Ribeiro. As lendas urbanas serão o tema dessa coletânea que pretende levar novos nomes do Terror nacional para os leitores, com previsão de lançamento na Bienal do Rio de 2013.
Aceitaremos contos de autores residentes no Brasil, escritos em português e que estejam dentro dos limites de 1.500 a 7.000 palavras. O conto deve ser enviado para o email llyreditorial@gmail.com, com o assunto [Lendas Urbanas - Nome do autor]‘, em um anexo no formato .RTF, fonte Times New Roman 12 e com espaçamento 1,5.
O recebimento de material para a coletânea começa no dia 01 de setembro de 2012 e irá até 31 de janeiro de 2013. O resultado será divulgado até o dia 15 de março de 2013 no site da editora.

Morre o criador dos Thunderbirds



Morreu Gerry Anderson, criador das séries Joe 90, Capitain Scarlet e, principalmente Thuderbirds, uma equipe de resgate de pessoas em perigo.
Thuderbird fascinou uma geração de crianças muito antes dos efeitos especiais, usando bonecos articulados e bons roteiros que lembravam muito os pulp fictions de FC.
Thuderbird foi uma das inspirações dos Exploradores do Desconhecido.


quarta-feira, dezembro 26, 2012

Clécio anuncia seu secretariado

Clécio Luís que assume a Prefeitura Municipal de Macapá, no dia 1º de Janeiro de 2013, anunciou seu secretariado na tarde desta quarta-feira, 26, no auditório da Superintendência da Caixa Econômica Federal. 
Confira a relação dos secretários:

Coordenadoria de Agências Distritais: Marililson de Souza;
Sub-Prefeitura Zona Norte: Antônio Neilo Nascimento;
Cia de Trânsito: Wladmir Belmiro;
Macapá Previdência: Elcima Albuquerque Sales;
Fundação de Cultura: Márcia Corrêa;
Sec. Extraordinária de mobilização: Claudiomar Rosa da Silva;
Sec. de Assistência Social: Gilvano Moraes;
Sec. de Obras: Helder Fábio Figueiredo do Carmo;
Sec. Meio Ambiente: Luiz Fernando de Souza;
Sec. Desenvolvimento Urbano e Habitacional: Éden Paulo Almeida;
Sec. Desenvolvimento Econômico: José dos Santos Oliveir;
Sec. Manutenção Urbanistica: José Mont'Alverne Neto;
Séc. Educação: Saul Peloso da Silva;
Controladora geral: Nair Mota dias;
Procuradoria do Município: Emanuel Dante de Oliveira;
Séc. Administração: Franco Aurélio souza;
Séc. Finanças: Paulo Sergio Abreu Mendes;
Séc de governo: Charles Chelala.
 
 
PS: Não conheço todo mundo da equipe, mas três nomes são conhecidos meus, pessoas competentes, criativas e honestas: Paulo Mendes (Sec. de Finanças), Charles Chelala (Sec. de Governo) e Márcia Correa (Fundação Cultural). Só espero que o rombo na prefeitura não dificulte tanto a vida dessa ótima equipe. 

Natal de caos

Nosso Natal foi um caos de balbúrdia e cacofonia.
Simplesmente, os vizinhos resolveram fazer uma disputa de música alta.
O dono do bar ao lado de casa, ficou até tarde, dançando sozinho, com a música em volume ensurdecedor. Quando viu minha irmã chegando, aumentou o som, ameaçador.
Na manhã seguinte, às 8 horas, o outro bar começou com o som, em volume máximo. Eu, que tinha ido dormir de madrugada, acordei assim que começou o som. Final da manhã, o vizinho que dançara sozinho acordou anunciando: "Acordei! Agora vai ter barulho!". E cumpriu a promessa. Colocou  o som em volume máximo. Nisso, o vizinho de trás já ligara o som. Ficamos cercados de som alto por todos os lados.
A única solução foi fugir para a casa da minha irmã, que mora no bairro Jardim. Lá, por incrível que pareça, estava tudo calmo.
O curioso é que minha rua era calma. À noite o único som que ouvíamos era o pio das corujas. Tudo mudou quando abriu o bar aqui ao lado. A partir daí, outros vizinhos se sentiram estimulados a também aumentarem o som.
Um Natal de caos.

terça-feira, dezembro 25, 2012

Ebook gratuito com histórias de natal


FELIZ NATAL A TODOS!!
E agora, nosso presente a todos os leitores: a antologia NATAL FANTÁSTICO!
É gratuita!
Peça seu exemplar (em pdf, epub ou mobi) pelo email contato@editorainfinitum.com.b
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domingo, dezembro 23, 2012

Feliz Natal!


Capítulo novo no blog dos Exploradores do Desconhecido

Tem capítulo novo dos Exploradores do Desconhecido, a mais famosa webcomics de ficção científica do Brasil. O quadrinista Diego Silveira Maia escreveu sobre a série: "Trata-se de uma das melhores web comics de que tenho notícia. Com textos sóbrios e inspirados de Gian Danton e desenho soberbo de Jean Okada. O material segue a tradição das tiras ou páginas dominicais de aventura (relativamente raras por aqui). Ou seja, a narrativa é conduzida de modo capitular, sendo apresentada bem aos pouquinhos. Uma das vantagens disso é que cada trecho ou sequência da história tem de ser interessante em si mesmo... Isso vale tanto para situação e falas dos personagens, como para as composições e definições das figuras. Os conceitos abordados remetem aos mais curiosos aspectos da ficção-científica. Começando pela sempre instigante viagem espacial/temporal.Tudo feito com clareza e funcionalidade. Sério mesmo, é raro ver um material tão redondo por aí. Vale conhecer sim"
Para conferir, clique aqui.

sábado, dezembro 22, 2012

A lógica, os paradoxos e as falácias

Estou lendo o livro Ah, apanhei-te, de Martin Gardner, uma divertida obra sobre lógica, paradoxos e falácias.
Um dos capítulos mais divertidos trata dos paradoxos.
O mais famoso deles é o paradoxo do mentiroso. Um cretense diz: "Todo cretense é mentiroso". Como cretense, ele deve estar mentindo, mas se estiver mentindo, está dizendo a verdade.
Outro exemplo é da cidade em que todos os viajantes deveriam dizer o que fariam lá. Quem mentisse seria enforcada. Um dia um viajante chegou e os guardas lhe perguntaram: "O que veio fazer aqui?" e ele: "Eu vim ser enforcado". Se ele for enforcado, ele disse a verdade, portanto não era mentiroso e não poderia ser enforcado.
Outro exemplo interessante, dentro da teoria dos conjuntos: um barbeiro coloca uma placa na frente de seu estabelecimento com os dizeres "Eu barbeio todos os homens desta cidade que não se barbeiam sozinhos". Quem barbeia esse barbeiro? Não pode ser ele, e não pode ser outro. Uma solução apresentada por amigos do Twitter foi: o barbeiro é uma mulher e, portanto não precisa ser barbeado.

O Prof. Gian Danton ensina: personagens são fundamentais numa HQ

O Professor Gian Danton

O blog Criando HQ me entrevistou sobre meu trabalho como roteirista. Na entrevista eu falo um pouco de minha trajetória e dou dicas para novos roteiristas.
Leia a entrevista completa no blog Criando HQ.

sexta-feira, dezembro 21, 2012

Infinitum Libris lança antologia de contos de natal


Como primeira publicação depois de se separar da Ed. Oráculo, a editora digital Infinitum Libris, em parceria com Gian Danton e Ademir Pascale, traz aos leitores lusófonos uma antologia sobre a data mais mágica do ano.

As festas de final de ano sempre foram, ao menos para nós ocidentais, as mais místicas e misteriosas.
E em ano de "virada de era", época ainda mais mística e misteriosa, em que todos falam sobre o fim do mundo, levantemos uma voz diferenciada - e já bem  conhecida: valorizemos também a magia do natal, aquela que sempre esteve presente, mesmo quando o consumo fala mais alto, quando o medo do fim de tudo toma a atenção das pessoas, quando o verdadeiro espírito da época se perde...
Mas espera, é isso mesmo?
Mas e os valores? A luta pela vida e pelos ideais? Os queridos? As criaturas mágicas – boazinhas ou nem tanto?
Dez autores, incluindo o organizador Gian Danton, e o organizador e prefaciador Ademir Pascale, baseados no conto A Christmas Carol, de Charles Dickens, tentam descobrir exatamente isso: o que o natal significa atualmente, literariamente, fantasticamente?
E sendo uma época de compartilhamento, de acolhimento e compreensão, nada mais apropriado que lançarmos esta antologia em um formato de fácil compartilhamento, sem restrições de acesso mediante qualquer pagamento.
Ou seja, bem vindo ao mundo de NATAL FANTÁSTICO, a antologia em ebook gratuito da editora Infinitum Libris.
O lançamento está marcado para o dia 25 deste mês, na fanpage da editora: http://www.facebook.com/infinitumlibris
Confira por lá também atualizações sobre outras publicações, notícias, dicas, parcerias, e se quiser, aproveite para falar conosco J

SERVIÇO
E-BOOK NATAL FANTÁSTICO 
Editora: Infinitum Libris
Organizadores: Ademir Pascale e Gian Danton
Solicitar seu exemplar: contato@editorainfinitum.com.br

quinta-feira, dezembro 20, 2012

O menino amarelo e o garoto que sonhava


 
    Yellow Kid, de Richard Outcault, que foi publicado, pela pri­meira vez, em 1894, no jornal “New York World”. Nome do prêmio mais ambicionado da área de quadrinhos, “Yellow Kid’ na verdade, não é a primeira HQ do mundo. Aqui mesmo no Brasil, já existiam os trabalhos de Henrique Fleiuss (1861) e Angelo Agostini (1869). Entretanto, a obra de Ri­chard Outcault foi a pri­meira a ter uma reper­cussão mundial e a fir­mar as histórias em qua­drinhos como um meio de comunicação de massa.
“Yellow Kid” era pu­blicada numa página do­minical em cor amarela. Aliás, o amarelo surgiu na história por uma simples necessidade gráfi­ca: para testar a repro­dução dessa cor no jornal. O sucesso alcançado pelo personagem foi, cer­tamente, além das expectativas. Mi­lhares de leitores começaram a comprar os jornais, aos domingos, só por causa daquele garotinho simpá­tico, que passava suas mensagens em inglês infantil, escrito num camisolão. Ainda não existia o balão.
Há algumas controvérsias quanto ao surgimento do balão. Alguns autores dizem que ele surgiria no próprio Yellow Kid, outros afirmam que ele só foi surgir dois anos mais tarde, com “Os sobrinhos do capitão’ de Rudolf Dircks. O sucesso desses dois capetinhas pode ser avaliado pe­lo fato de que, até a década de 70, eles tinham sua própria revista no Brasil - um verdadeiro prodígio para garo­tinhos de 90 anos! Entretanto, independente de terem sido os Sobrinhos do Capitão ou Yellow Kid a usar o balão, o fato é que já na Idade Média se usava balões em tapeçarias. 


O sucesso das HQs, no final do século XIX, fez com que os editores corres­sem atrás de artistas para produzi­rem páginas dominicais. Foi nessa onda que surgiu uma das mas lindas histórias de todos os tempos: “Peque­no Nemo no pais dos sonhos” Winson MacCay.
McCay era um fascinado pelas his­tórias oníricas. Antes de criar o pe­queno Nemo, já havia feito vários personagens sonhadores, entre eles uma série que focalizava os pesade­los provocados pelo excesso de comi­da. Mas “Pequeno Nemo” acabou. sendo a sua grande obra — nela ele juntou uma paisagem maravilhosa­mente estilizada com uma antevisão do surrealismo.
As histórias do garoto Nemo começavam e terminavam em uma pá­gina. Numa delas as pernas da cama ganham vida e começam a andar pe­la cidade — para desespero de Nemo, que acaba caindo. O último quadrinho mostra o garoto caído no chão do seu quarto. Como sempre, era só um so­nho.
A história começava com o garotinho dormindo e acabava com ele acordan­do, sem que houvesse uma divisó­ria muito nítida entre a realidade e o sonho. “Pequeno Nemo” foi a primei­ra história em quadrinhos a ser expos­ta no Museu de Arte de Nova York.