segunda-feira, abril 30, 2012

Joe Bennett na revista Design Gráfico nº 99

Batman mora em Belém
Do amazônico Pará, Benedito Nascimento, Joe Bennett, cria heróis e cenas fantásticas, aquelas que incendeiam o imaginário da cultura pop norte-americana.

Joe Bennett para os leitores das revistas em quadrinhos americanas e Bené para amigos brasileiros, Benedito Nascimento fez seu primeiro contato com o mundo dos quadrinhos aos cinco anos, incentivado pelo pai que um dia lhe comprou vários gibis e ele, na sua intuição de criança, começou a copiar os desenhos.

O pai nem conhecia os heróis daqueles gibis, gostava de Príncipe Valente, Mandrake, Fantasma... nada de Homem-Aranha, Thor, Hulk..., mas foi o suficiente para fisgar o hoje famoso Joe Bennett, desenhista de revistas em quadrinhos que os americanos admiram. “Comecei a copiar aqueles desenhos, tomei gosto e nunca mais parei.” Leia mais

OBS: Joe Bennett é convidado especial do I HQ Encontro, evento que acontecerá na Universidade Federal do Amapá nos dia 20, 21 e 22 de junho.

Edital para professor temporário da UNIFAP

A UNIFAP lançou um edital para vagas temporárias de professor de seus cursos de graduação. Tem inclusive para Jornalismo. Para baixar o edital, clique aqui.
Atenção: deve sair uma errata: a área de conhecimento Jornalismo especializado saiu como Fotojornalismo e planejamento gráfico. O erro foi só no título e deve ser corrigido em breve.

domingo, abril 29, 2012

Globo, Folha e Abril ameaçam governo Dilma em caso de CPI da Mídia

Principais grupos de comunicação fecham pacto de não agressão e transmitem ao planalto a mensagem de que pretendem retaliar o governo se houver qualquer convocação de jornalistas ou de empresários do setor. Porta-voz do grupo na comissão é o deputado Miro Teixeira. Na Inglaterra, um país livre, o magnata Rupert Murdoch depôs ontem Leia mais

sábado, abril 28, 2012

Otoniel Oliveira - convidado do I HQ Encontro




Otoniel é um dos desenhistas de maior destaque no cenário brasileiro atual, tanto que foi convidado para o MSP 50 álbum em homanagem ao Maurício de Sousa. Confira acima alguns de seus trabalhos.

Um cosplay é bom quando...



Uma homenagem à Cristal, personagem da Marvel na década de 1970 criada para aproveitar o sucesso das discoteca. Talvez a história mais famosa dela seja sua participação nos X-men, na saga da Fênix, que aqui saiu na Superaventuras Marvel.

sexta-feira, abril 27, 2012

Floresta sem festa

Piadas cubanas

Em Cuba, um menino chega da escola faminto e pergunta à sua mãe:
— Mamãe, o que vamos comer?
— Nada, filhinho.
O menino vê o papagaio da casa e diz:
— Nem papagaio com arroz?
— Não temos arroz, filhinho.
— E papagaio assado?
— Não temos gás.
— Assa na churrasqueira elétrica!
— Não temos eletricidade, filho.
— Que tal papagaio frito?
— Não temos óleo, querido.
Grita o papagaio:
— VIVA FIDEL!!! VIVA FIDEL!!!

***



Uma professora cubana mostra aos alunos um retrato do presidente Bush, e pergunta à classe:
— De quem é este retrato?
Silêncio absoluto.
— Eu vou ajudar vocês um pouquinho. É por culpa deste senhor que nós estamos passando fome.
— Ah, professora! É que sem a barba e o uniforme não dava para reconhecer!

***


Fidel está fazendo um de seus famosos discursos:
— E a partir de agora teremos de fazer mais sacrifícios!
Diz alguém na multidão:
— Trabalharemos o dobro!
— ... E temos de entender que haverá menos alimentos!

Diz a mesma voz:
— Trabalharemos o triplo!
— ... E as dificuldades vão aumentar!

Completa a mesma voz:
— Trabalharemos o quádruplo!

Aí o Fidel pergunta ao chefe de segurança:

— Quem é esse sujeito que vai trabalhar tanto?
— O coveiro, mi comandante.

***


O governo revolucionário vai tomar todas as providências para que nenhum cubano vá para a cama sem comer: Vai recolher todas as camas.

***


O pai cubano pergunta ao filho pequeno:
— O que você quer ser quando crescer?
— Estrangeiro.

***


Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas usando sapatos com solas furadas, rasgados em cima, etc. Estranhou que, depois de passados 40 anos de “melhoras”, as pessoas ainda estavam com sapatos rasgados e maltratados. Perguntou a Fidel a razão disso. Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:

— E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai me dizer que lá todo mundo tem sapato novo?

Putin disse a Fidel que fosse à Rússia para conferir. E se ele encontrasse um cidadão qualquer com sapatos furados, tinha a permissão para matar essa pessoa. Fidel tomou um avião e se mandou para Moscou. Quando desembarcou, a primeira pessoa que viu estava com sapatos rasgados e furados, que pareciam ter pertencido ao avô. Não titubeou. Tirou a pistola e matou o sujeito. Afinal, tinha permissão de seu colega Putin para fazer isso. No dia seguinte os jornais anunciaram: PRESIDENTE DE CUBA MATA SEU EMBAIXADOR NO AEROPORTO.

***


Fidel Castro morre e chega no céu, mas não estava na lista. Assim, São Pedro o manda ao inferno. Quando chega lá, o diabo em pessoa o recebe e diz:
— Olá, Fidel, seja bem-vindo. Eu estava à sua espera. Aqui você vai se sentir em casa.
— Obrigado, Satanás, mas estive primeiro no céu e esqueci minhas malas lá em cima, na portaria.
— Não se preocupe. Vou enviar dois diabinhos para pegar suas coisas.
Os dois diabinhos chegam às portas do céu, mas as encontram fechadas, porque São Pedro tinha saído para almoçar. Um dos diabinhos diz ao outro:
— Olha, é melhor pularmos o muro. Aí pegamos as malas sem perturbar ninguém.
Os dois diabinhos começam a escalar o muro. Dois anjinhos passavam por ali, e ao verem os diabinhos, um comenta com o outro:
— Não faz nem dez minutos que Fidel está no inferno, e já temos refugiados.

quarta-feira, abril 25, 2012

Deputado afirma que revista Veja financiou atividades ilegais de Cachoeira

São Paulo – Depois de subir à tribuna da Câmara e dizer que a revista Veja é “o próprio crime organizado fazendo jornalismo”, o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE) afirmou em entrevista à Rede Brasil Atual que o veículo de comunicação "fomentou, incentivou, financiou esses delinquentes a terem esse tipo de comportamento", referindo-se à rede ilegal de atuação do contraventor Carlinhos Cachoeira.

O deputado defendeu que os responsáveis pela revista prestem esclarecimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) criada para investigar a rede ilegal de atuação de Cachoeira e que sejam tratados como réus. Escutas feitas durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, mostraram conexões entre o grupo do contraventor e o diretor da sucursal de Brasília da publicação semanal, Policarpo Júnior. Leia mais

terça-feira, abril 24, 2012

Programação do II Congresso de Jornalismo

A programação do CONJU precisou ser alterada por causa de problemas de saúde do Jornalista Lúcio Flávio Pinto da perda do irmão do professor Rostan Martins. Essa é a programação definitiva.

Lobato e modernistas: uma história mal-contada


Este ano comemora-se 90 anos da semana de arte moderna. A data tem gerado comemorações e muitos estudos sobre o evento. Entretanto, um grande equívoco ainda resiste: a suposta briga entre Lobato e os modernistas. Já existem várias obras que reavaliam essa relação, em especial o ótimo Furacão no Botocúndia (SENAC, 1998), biografia de Carmem Lúcia de Azevedo, Márcia Camargos e Vladmir Sachetta, mas infelizmente a versão de que Lobato era inimigo da Semana ainda continua sendo transmitida, inclusive em sala de aula.
Na verdade, Lobato fez uma crítica severa a uma das grandes artistas modernistas, Anita Mafalti, quando de sua primeira exposição, em 1917 (muito antes da Semana de 1922), mas são poucos os que se preocuparam em ler o seu texto "Paranoia e mistificação". Nele, Lobato elogia a artista, a chama de original e inventiva. A crítica de Lobato é direcionada ao fato dela se deixar seduzir pela arte europeia. O autor do Sítio não era contra inovações, mas acreditava que Anita deveria procurar na cultura brasileira elementos para sua arte, evitando o macaquismo que sempre nos caracterizou.

Para Lobato, procurar nas vanguardas européias um norte para a arte brasileira impediria a criação de um ideal estético nacional, colocando-nos sempre como imitadores dos povos colonialistas.

Prova de que Lobato não era contrário à estética modernista é o entusiasmo com que ele recebeu o trabalho do escultor Vítor Brecheret, um dos decanos da semana de arte moderna: "Paremos juntos, e juntos admiremos tão soberba manifestação da grande arte. Admiremos sem reserva, que isso é arte de verdade, da boa, da grande, da que põe o espectador sério, e, se sensível, comovido.".

Outro fator importante é a personalidade independente de Lobato que não admitia reduzir a arte às regras de uma escola artística. Lobato chegou a ser convidado por Oswald para se padrinho do movimento, mas recusou. O grupo então procurou o escritor Graça Aranha, que conseguiu patrocínio com a aristocracia agrária paulista (exatamente o grupo conservador que era mais criticado pelos modernistas) e fez o discurso de abertura da semana, muito criticado por defender ideias novas usando uma retórica antiga, rebuscada e parnasiana.

Lobato fez graça com a situação: ¨Se eu tivesse participado da Semana, talvez me tivessem contaminado com a inteligência nela manifestada. Preferi ficar na minha burrice¨, escreveu ele, dispondo-se a participar de uma segunda Semana, aumentada, na qual ficaria com o cargo de papa, logo abaixo do Papão Oswald de Andrade.



Aliás, a relação entre Lobato e Oswald sempre foi das mais amistosas. Ambos tinham espírito independente e um grande senso de humor. Oswald chamava Lobato de ¨O Gandhi do modernismo¨ e dizia que o autor do Jeca só não participou da Semana por causa do nacionalismo: ¨sua luta significava a repulsa ao estrangeirismo afobado de Graça Aranha, às decadências lustrais da Europa podre, ao esnobismo social que abria seus salões à Semana¨.

Lobato, dono de editora, publicava alguns dos principais escritores modernistas e teve papel importante na popularização dos mesmos. Além disso, ele se correspondia regularmente com nomes como Di Cavalcanti, Graça Aranha, Oswald e Mario de Andrade e Sérgio Millet.

Coerente com sua opinião de que Anita era uma grande artista, Lobato chamou-a para ilustrar a capa dos livros ¨O Homem e a morte¨, de Menotti Del Picchia e ¨Os condenados¨, de Oswald de Andrade, ambos lançados por ele. O livro ¨Idéias de Jeca Tatu¨ teve como capa O Homem Amarelo, quadro de Anita Mafalti (talvez uma compensação pela crítica feita em 1917).

Lobato escreveu sobre a semana, mas não para criticá-la e sim para creditá-la ao grande amigo Oswald de Andrade. No artigo ¨Nosso dualismo¨, publicado no em e reunido no livro ¨Na Antevéspera¨, Lobato diz que ¨O futurismo apareceu em São Paulo como fruto da displicência dum rapaz rico e arejado de cérebro: Oswald de Andade¨. Segundo Lobato, Oswald era um turista integral que, por sua visão cosmopolita tinha capacidade de perceber a cristalização mental da inteligência brasileira. Para tirar o país desse marasmo, ele teria recorrido ao processo da atrapalhação e exemplifica com o caso da peninha. Um sujeito propõe a outro uma adivinhação: ¨Qual é o bicho que tem quatro pernas, come ratos, mia, passeia pelos telhados e tem uma peninha na ponta da cauda?¨. Como ninguém adivinhasse, ele explicou: ¨É o gato!¨. ¨Mas e a peninha?¨. ¨Está aí só para atrapalhar¨.

Esse processo de atrapalhação teria sido essencial para sacudir a cultura brasileira, mas a coisa desandou quando outros autores resolveram transformar essa atitude em dogma: ¨Oswald sempre repeliu os sectários e sempre refugiu de transformar sua colher de mexer, hoje colher de pau-brasil, em paradigma, em maracá sagrado. E passa a vida a criar cismas dentro do grupo, a renegar sumos pontífices¨.

Mário de Andrade, provavelmente enciumado por Lobato ter creditado a semana a Oswald e pela crítica quanto aos dogmas, resolveu matar Lobato num texto intitulado ¨Post-scriptum Pachola¨.

O autor do Jeca, entretanto, não fez caso. Em carta ao jornalista Flávio Campos, Lobato diz que Mário, por seu talento, tem direito a tudo, ¨até de meter o pau em você e em mim. Eu tenho levado pancadinhas dele. Certa feita matou-me e enterrou-me. Em vez de revidar, conformei-me, e sem mudar minha opinião sobre ele. Mário é grande. Tem o direito de nos matar à moda dele¨.

Durante décadas tem se vendido a imagem de Lobato era um conservador, porta-voz das camadas mais atrasadas da sociedade brasileira. Seria, portanto, a antítese dos modernistas. Nada mais falso. Seu movimento em favor do petróleo e industrialização estão mais próximos do futurismo do que da tradição brasileira, que se contentava em plantar café. Em termos literários, ele foi um inovador, especialmente na literatura infantil, ao introduzir a linguagem coloquial em seus livros. Além disso, suas editoras foram importante veículo de divulgação dos autores modernistas.

Até mesmo Mário de Andrade, o maior responsável pela disseminação da ideia de que Lobato era inimigo dos modernistas admitiu o alinhamento desse autor com os ideais daquele movimento: ¨Quanto a dizer que éramos, os de São Paulo, uns antinacionalistas europeizados, creio ser falta de sutileza crítica. É esquecer todo o movimento regionalista aberto justamente em São Paulo e imediatamente antes, pela Revista do Brasil, é esquecer todo o movimento editorial de Monteiro Lobato¨.

Espera-se que na, comemoração dos 100 anos da Semana de arte moderna, daqui a 10 anos, a importância de Lobato no modernismo brasileiro tenha sido finalmente redefinida. E tomara que até lá os professores já tenham parado de ensinar inverdades na sala de aula.

Texto originalmente publicado no Digestivo Culural

Coleção de Miniaturas Marvel, da Panini, está à venda

 Marcelo Naranjo    


Em maio de 2011, o Universo HQ divulgou a chegada da coleção Miniaturas Marvel, da Panini Comics, que estava à venda no interior do Estado de São Paulo.

Demorou, mas, finalmente, sem alarde, a coleção chegou às bancas da capital, na última quarta-feira.

Miniaturas Marvel, cuja primeira edição traz o Homem-Aranha, tem preço promocional de R$ 17,95 - o valor a partir do segundo volume deverá ser maior. No entanto, a editora está oferecendo três modelos de assinatura: mensal (duas miniaturas no período), semestral (com 12 modelos) e anual (com direito a 26 estatuetas).
Leia mais no Universo HQ

Joe Bennett - convidado do I HQ Encontro

Joe Bennett já trabalhou para as principais editoras norte-americanas e atualmente tem um contrato de exclusividade com a DC Comics. Veja abaixo alguns de seus trabalhos mais famosos.



Um dos trabalhos mais recentes: Gavião Negro.

A cor da magia, mini baseada no livro de Terry Pratchett, foi o primeiro trabalho de Joe Bennett para uma editora norte-americana.




A volta do personagem Nova, famoso na década de 1970.

Supreme, com roteiro de Alan Moore, o melhor escritor de quadrinhos da atualidade.



segunda-feira, abril 23, 2012

Duas antologias interessantes

O escritor Ademir Pascale está divulgando duas antologias que organizou para a editora Argonautas. As duas com abordagens muito interessantes. Ainda não li, mas fiquei curioso para ler. Leia abaixo mais informações sobre as obras e visite o site da editora Argonautas e  o blog da editora Ornitorrinco



LIVRO "ESTRANHAS INVENÇÕES"

SINOPSE:

Estranhas Invenções é uma coletânea de contos de ficção científica que tem
como característica a diversidade de estilos de autores experientes. Como
componente principal tem-se as estranhas invenções que cada conto engloba,
ora destacando a física, ora a astronomia, a biologia e as ciências
modernas. Pelos romances científicos e invenções mirabolantes, Júlio Verne
poderia ser o homenageado desta obra, mas Leonardo da Vinci foi o
escolhido, pois, além de excelente pintor, era inventor, matemático,
engenheiro, cientista, anatomista, arquiteto, escultor, poeta, músico e
botânico. Gênio à frente do seu tempo. Curioso e inquieto. Precursor da
aviação, chegou a desenhar o protótipo de um helicóptero, além de várias
outras invenções. E isso foi há mais de 500 anos. Não poderíamos deixar de
usar como inspiração este grande homem cujo QI foi estimado em 180,
segundo estudo realizado em 1926.

Cada autor desta coletânea tornou-se um inventor, e hoje você conhecerá as
invenções mais malucas, ora para beneficiar o homem, ora para destruir.

Este é o mundo de ESTRANHAS INVENÇÕES.

Organizador: Ademir Pascale
Prefácio: Daniel Borba
Capista e diagramador: Marcelo Bighetti
Coautores: Tibor Moricz, Ana Lúcia Merege, Miguel Carqueija, Daniel Borba,
Maurício Montenegro, Marcelo Bighetti, Ademir Pascale, Alícia Azevedo,
Cesar Alcázar e Jorge Luiz Calife.
Editora: Ornitorrinco


Entrevista com os autores do livro "Estranhas Invenções":
http://www.cranik.com/entrevista198.html


LIVRO "PASSADO IMPERFEITO":

SINOPSE:

Em Passado Imperfeito, autores muito imaginativos exploram a questão de
grandes figuras da história brasileira em situações fantásticas. O livro
contém oito contos extraordinários (nos múltiplos sentidos da palavra):
As ações de um herói brasileiro tornam-se ainda mais heroicas no conto
“Xavier e o Lobisomem”, de Christian David.
“Uma Cabeça Para Lampião”, de Luciana Fátima, conta uma história macabra
na qual sangue segue sangue após um famoso massacre de cangaceiros.
Um padre voador vive uma aventura mágica no conto “A Passarola”, de Daniel
Borba.
Em “Os Dois Livros”, Marcelo Bighetti especula como a combinação de dois
livros clássicos e um almoço de dois gênios pode inspirar tecnologia capaz
de abalar a história.
Em “O Experimento Canudos”, de Estevan Lutz, descobrimos o verdadeiro
poder atrás da resistência histórica de Antônio Conselheiro.
A solução de um mistério histórico é revelada quando um grande explorador
enfrenta forças, além da sua imaginação, no conto “Kalapalos”, de Tibor
Moricz.
Mariana Albuquerque explica como um dos médicos mais famosos do Brasil
arrisca até a própria alma em “Encantos de um Homem de Ciência”.
E para completar, Ademir Pascale, em “Recordações”, descreve as lembranças
de um caçador de demônios surpreendente, amarrado numa cadeira e à espera
da morte certa nas mãos de um inimigo poderoso.

Autores: Ademir Pascale, Christian David, Daniel Borba, Estevan Lutz,
Luciana Fátima, Marcelo Bighetti, Mariana Albuquerque, Tibor Moricz.

Organizador: Ademir Pascale
Prefácio: Christopher Kastensmidt
Capista e diagramador: Marcelo Bighetti
ISBN 978-85-64076-03-7
Brochura, 12 x 18 cm
1ª Edição – 2012
Editora: Argonautas
104 páginas
Valor de capa do livro: R$ 22,00

Entrevista com os autores do livro "Passado Imperfeito":
http://www.cranik.com/entrevista199.html

quinta-feira, abril 19, 2012

A próxima capa da Veja


II Conju - programação


Reinauguração da Biblioteca Elcy Lacerda

Finalmente vai reinaugurar a Biblioteca Pública Elcy Lacerda, a única do estado do Amapá. O evento acontece amanhã, dia 20 de abril,  a partir das 17h. Logo após a solenidade haverá programação artística e cultural ao lado da Biblioteca, no Largo dos Inocentes.

História em quadrinhos é leitura?

Sam e seu painel explicando porque quadrinhos também são leitura
Por Érico Assis
Há alguns dias, o site The Graphics Classroom circulou a notícia de que Sam, um estudante de terceira série no Alaska, havia ganhado o primeiro lugar na Feira de Ciências Estadual com um projeto sobre quadrinhos.

Sam fez seu projeto de ciências baseado numa discussão com a professora. Ele e os colegas têm que comprovar leitura diária — um registro de páginas ou horas que dedicou à leitura, com o título da obra, assinado pelos pais. Mas a professora não aceitou Bone, uma HQ infanto-juvenil, como leitura.

Com toda a determinação de seus nove anos, Sam procurou uma forma de retrucar. Encontrou o Graphics Classroom, que orienta professores sobre como utilizar quadrinhos em sala de aula, entrevistou o responsável via Skype e montou uma cartolina que explica por que HQ é leitura, por que ajuda em seu desenvolvimento intelectual e por que ele deveria ter prerrogativa de escolher uma leitura que gosta, ao invés do que a professora determina. Usou gráficos, citações bibliográficas, depoimentos — em linguagem de quadrinhos. Leia mais

II Congresso de Jornaliskmo da UNIFAP


Aniversário de RC

Em homenagem ao aniversário de Roberto Carlos, vamos lembrar um clipe da melhor fase do cantor: a década de 1970.

quarta-feira, abril 18, 2012

 
Já está disponível para leitura on-line o Terror Zine especial Alienígenas, editado por Ademir Pacale e Elenir Alves. O zine traz mini-contos sobre o assunto, além de resenhas de publicações. Para ler, clique aqui.