Breno Pires - O Estado de S. Paulo
Uma sociedade viciada em entretenimento televisivo, calmantes e antidepressivos, que admite a supressão da liberdade individual em nome de uma suposta felicidade, garantida pelo estado por meio da repressão ao contraditório. Essa é a imagem que o escritor norte-americano Ray Bradbury (1920-2012) projetou, em 1953, para o futuro, na sua obra prima, Fahrenheit 451, lançada em outubro daquele ano. Mas bem que poderia ser uma leitura da sociedade norte-americana pós-11 de Setembro. Leia mais
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