As descobertas da genética têm colocado em cheque a eugenia ao demonstrar que raças não existem e, se existem, a diferença genética entre elas é mínima.
A idéia de melhorar a raça humana por meio da eugenia tem encontrado fortes resistências por parte de filósofos e sociológos, que discutem o aspecto ético dessa empreitada. Tais autores citam o exemplo do nazismo, em que o melhoraremento da raça humana tornou-se desculpa para eliminar as raças indesejadas, transformando raças inferiores em escravas.
Existe a eugenia positiva, que incentiva pessoas saudáveis a terem mais filhos e a negativa, em que pessoas com doenças são esterilizadas. As duas foram praticadas durante o III Reich.
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