O Museu do holocausto foi criado por Israel em 1953 em
homenagem aos judeus vítimas do genocídio nazista. Além de várias exposições, o
museu abriga 55 milhões de documentos, entre eles passaportes, registro de
confisco de bens, deportações e papéis que incriminam nazistas e colaboradores.
Além disso, o museu com conta com testemunhos de sobreviventes.
O museu conta com um trilho quebrado e um vagão original
usado para transporte de judeus para campos de concentração. O vagão está quase
caindo num abismo, lembrando que ele era o transporte para a morte.
Outro veículo do museu, mas com significado oposto, é uma
ambulância da cruz vermelha sueca. Com o fim da guerra se aproximando, os
suecos conseguiram autorização para resgatar pessoas em campos de concentração.
25 mil pessoas, a maioria mulheres e crianças, foram transportados em 36
ambulâncias.
Uma caverna serve de memorial para as 1,5 milhões de
crianças judias mortas pelos nazistas. O lugar é iluminado apenas por velas e
alto-falantes repetem o nome e a idade de meninos e meninas mortos pelos
nazistas. Também há exposições com brinquedos usados como esconderijos de
dinheiro e documentos.
Um bosque com 20 mil árvores representa os não-judeus que
se arriscaram para salvar vítimas do nazismo. Placas identificam esses heróis.
A primeira delas é dedicada a Oscar Schindler, que salvou milhares de judeus,
trabalhadores de sua fábrica.
Um salão é o cenário de cerimônias em homenagem aos
mortos. Um chama que jamais se apagou fica no centro e no chão estão gravados
os nomes de 22 principais campos de concentração.
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