Martin Bormann foi um importante oficial nazista, secretário pessoal de Adolf Hitler. Ele ingresou no partido nazista em 1924. De 1933 a 1941 foi chefe do grupo de comando da administração nazista.
Com o fim da guerra, desapareceu. Em 1946 foi condenado à morte à revelia pelo Tribunal de Nuremberg. A partir de então, seu destino foi alvo de controvérsias.
Artur Axmann, ex-líder da Juventude Hitlerista, disse que seu corpo foi baleado e abandonado nos destroços de Berlim quando os oficiais nazistas deixavam a Chancelaria.
Antony Beevor, um dos mais importantes historiadores sobre a II Guerra, concorda com a versão de Axmann.
No entanto, o caçador de nazistas Simon Wiesenthal acreditava que Bormann havia escapado de Berlim usando um uniforme de soldado raso e se refugiado na América do Sul.
Em 1973, durante escavações subterrâneas em Berlim, foi achado um corpo e identificado como sendo de Bormann. A localização conferia com a indicada por Axmann. O pesquisador Joachim Fest afirmou que aquele é o corpo do oficial nazista, mas um teste de DNA só foi realizado em 1998, a pedido da Promotoria Pública. O resultado do exame confirmou a opinião de Fest.
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