O fato que o blog narra abaixo já é corriqueiro no país.
Faz parte do modus operandi de parte de profissionais da medicina, que sonegam suas horas de escala nos hospitais e centros de saúde do país – em prejuízo da população pobre que os espera nos corredores hospitalares.
Deixam de ir trabalhar, mas recebem religiosamente no final do mês seus salários intactos – forjando atos de presença.
Em Marabá, isso ocorre também. Leia mais
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