O modus operandi é a forma como o criminoso comete o crime. É dinâmico e maleável e melhora à medida em que o infrator ganha experiência e confiança.
Um ladrão novato pode entrar em uma casa quebrando a vidraça. Esse é o seu modus operandi. Ele pode perceber que o método anterior é arriscado, pois chama atenção e torna o roubo arriscado e apressado. Numa próxima vez, ele pode levar equipamentos que tornem o arrombamento mais garantido e silencioso, mudando assim seu modus operandi.
Ao contrário do modus operandi, a assinatura nunca muda, pois faz parte da fantasia do psicopata e é sua forma de dizer que aquele crime é de sua responsabilidade.
Todo psicopata sente orgulho de suas ações e sente que fez uma espécie de obra de arte. Alessandro Marques Gonçalves, que se fazia passar por médico, não escondeu a cabeça quando foi preso. Ao contrário, deixou-se filmar à vontade.
O promotor de eventos Michael Alig era querido por todos e foi o grande responsável por difundir a cultura clubber em Nova York, organizando festas itinerantes. Em 1996 ele matou um amigo em sua casa. Quando o corpo começou a feder, ele retalhou-o em pedaços e jogou os restos no rio Hudson. Dias depois num programa de TV, o promotor simplesmente contou o que tinha feito em detalhes, orgulhoso. Os jornalistas não acreditaram, mas pouco tempo depois a polícia achou os resto do corpo no rio.
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