Mulher Elétrica e Garota
Dínamo, uma das muitas séries criadas por sid e Marty Krofft na década de 1970,
surgiu no rastro do seriado da Mulher Maravilha.
A série era focada em duas
heroínas que eram também jornalistas (parece familiar?) e usavam poderes
elétricos vestido roupas muito bregas e coloridas, além de efeitos especiais
pobres mesmo para a época.
A abertura dava o tom do
seriado com alguns poucos efeitos especiais bem rústicos, como um copo
quebrando e splashs coloridos, mescladas a imagens de aranhas, cobras e
leopardos.
A música, bem anos 70,
dizia:
Mulher Elétrica e Garota
Dínamo
Lutando contra todas as
más ações
Ambas escrevem para uma
revista
Escondendo a vida que
levam
Convocadas para a
eletrobase
Pelos electracomps que
usam
Lori e Judy ousam
enfrentar
Qualquer criminoso em
qualquer lugar
Para se deslocar elas
usavam um carro parecido com um foguete chamado eletrectromóvel. Os vilões eram
afetados e risíveis como O feiticeiro, Imperatriz do Mal e Lady Aranha. Um dos
mais interessantes era o Glitter rock, um músico com uma peruca verde black
power cujo som da guitarra podia obrigar qualquer pessoa a fazer o que ele
quisesse.
O seriado era marcado por
um narrador que fazia a introdução e, no final dos blocos, perguntava se as
heroínas conseguiriam se livrar do terrível perigo.
Apesar de terem tido
poucos episódios (apenas 16 episódios), eles foram reprisados à exaustão pela
TVS e pela Record no início dos anos 1980, o que fez com que as heroínas
ficassem bastante conhecidas do público nacional.
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