quarta-feira, novembro 13, 2024

Fundo do baú - Mulher Elétrica e Garota Dínamo

 


Mulher Elétrica e Garota Dínamo, uma das muitas séries criadas por sid e Marty Krofft na década de 1970, surgiu no rastro do seriado da Mulher Maravilha.

A série era focada em duas heroínas que eram também jornalistas (parece familiar?) e usavam poderes elétricos vestido roupas muito bregas e coloridas, além de efeitos especiais pobres mesmo para a época.

A abertura dava o tom do seriado com alguns poucos efeitos especiais bem rústicos, como um copo quebrando e splashs coloridos, mescladas a imagens de aranhas, cobras e leopardos.

A música, bem anos 70, dizia:

Mulher Elétrica e Garota Dínamo

Lutando contra todas as más ações

Ambas escrevem para uma revista

Escondendo a vida que levam

Convocadas para a eletrobase

Pelos electracomps que usam

Lori e Judy ousam enfrentar

Qualquer criminoso em qualquer lugar

Para se deslocar elas usavam um carro parecido com um foguete chamado eletrectromóvel. Os vilões eram afetados e risíveis como O feiticeiro, Imperatriz do Mal e Lady Aranha. Um dos mais interessantes era o Glitter rock, um músico com uma peruca verde black power cujo som da guitarra podia obrigar qualquer pessoa a fazer o que ele quisesse.

O seriado era marcado por um narrador que fazia a introdução e, no final dos blocos, perguntava se as heroínas conseguiriam se livrar do terrível perigo.

Apesar de terem tido poucos episódios (apenas 16 episódios), eles foram reprisados à exaustão pela TVS e pela Record no início dos anos 1980, o que fez com que as heroínas ficassem bastante conhecidas do público nacional.

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