Entre os anos de 1993 e 1994 eu trabalhei no jornal Folha de Londrina. Embora fosse um jornal de interior, vendia mais que o da capital, a Gazeta do Povo. Também, pudera: a Folha produzia um jornalismo revolucionário para a época, com uma diagramação mais leve, textos curtos e muita experimentação. Enquanto isso, a Gazeta era um jornal extremamente conservador.
Nesse período fiz várias matérias em parceria com Ariel Palácios, hoje corresponde internacional da Globo da revista Época. Também entrevistei gente como Carla Camurati, Neil Gaiman e Sebastião Salgado.
Fiz também várias matérias históricas (eu era o único na redação que tinha saco de passar horas na biblioteca pública consultando documentos, como jornais antigos).
Como a Folha era um jornal inovador, isso nos permitia fazer experimentações.
Na redação eu era conhecido como a pessoa que tirava leite de pedra. Uma pauta básica sobre turismo em Curitiba virava motivo para um texto literário sobre o pouco conhecido Parque do Mate.
Um dos textos que mais gosto dessa fase é a entrevista com Carla Camurati, que segue o modelo de entrevista perfil, com descrições intercaladas à fala da personagem.
Nesse período fiz várias matérias em parceria com Ariel Palácios, hoje corresponde internacional da Globo da revista Época. Também entrevistei gente como Carla Camurati, Neil Gaiman e Sebastião Salgado.
Fiz também várias matérias históricas (eu era o único na redação que tinha saco de passar horas na biblioteca pública consultando documentos, como jornais antigos).
Como a Folha era um jornal inovador, isso nos permitia fazer experimentações.
Na redação eu era conhecido como a pessoa que tirava leite de pedra. Uma pauta básica sobre turismo em Curitiba virava motivo para um texto literário sobre o pouco conhecido Parque do Mate.
Um dos textos que mais gosto dessa fase é a entrevista com Carla Camurati, que segue o modelo de entrevista perfil, com descrições intercaladas à fala da personagem.
quarta-feira, maio 17, 2023
O mundo real e imaginário de Crepúsculo
A primeira revista sobre a série Crepúsculo publicada no Brasil foi escrita por mim, Matheus Moura e Leide Vonlins. O filme estava para ser lançado e a editora Escala viu aí um filão.O mundo real e imaginário de Crepúsculo era uma revista no estilo perguntas e respostas que fazia sucesso à época. Eu não tinha lido os livros e pedi para minha irmã, Leide Vonlis para ler as obras e escrever sobre ela. A Leide não gostava de vampiros, mas acabou aceitando (no final, virou uma das maiores especialistas em Crepúsculo do Brasil, com textos em diversas revistas sobre o assunto). Eu fiz perguntas sobre vampiros e Matheus focou mais no filme. No final, Crepúsculo acabou sendo aquele sucesso estrondoso e inesperado e a revista deve ter vendido muito bem, tanto que depois eles lançaram outra publicação, aproveitando 100 perguntas das que havíamos feito.
Sem comentários:
Enviar um comentário