O Sidney Gusman começou a divulgar, no Twitter, as primeiras imagens das Graphic MSP, álbuns de luxo com personagens da Maurício de Sousa. A ideia é pegar um público mais adulto com arte mais refinada e, provavelmente, roteiros mais complexos. Essa primeira amostra de imagens já deixou muita gente babando. Confiram abaixo a capa da graphic com o personagem Astronauta.
quarta-feira, novembro 09, 2011
Revista Imaginário
Desde a década de 1960 a academia vem se dedicando ao estudo dos quadrinhos, contribuindo de forma fundamental para seu reconhecimento como Arte. Os quadrinhos passaram de mero entretenimento a objeto de estudos, que resultaram no estabelecimento dos elementos próprios de sua linguagem.
O Grupo de Pesquisa em Humor, Quadrinhos e Games – GP-HQG, do Núcleo de Artes Midiáticas do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB, criado em 2010, desenvolve estudos não só
no campo das histórias em quadrinhos, mas também de expressões midiáticas paralelas e complementares, como o humor e os games. O estudo das Artes Visuais em sua interface com a Comunicação é o objetivo do grupo, que conta com uma equipe formada por alunos e professores do Mestrado em Comunicação e áreas afins.
Como os estudos não se completam sem sua difusão, a revista “Imaginário!” é o espaço de divulgação dos trabalhos realizados pelo grupo, em forma de artigos, resenhas, entrevistas, ensaios artísticos do
próprio grupo e de colaboradores autônomos ou vinculados a outras instituições de ensino.
Imaginário
N. 1. Out. 2011. Editora Marca de Fantasia
Editor: Henrique Magalhães
Revista eletrônica do Grupo de Pesquisa em Humor, Quadrinhos e Games do Programa de
Pós-Graduação em Comunicação da UFP.
Pedidos: henriquemais@gmail.com
O Grupo de Pesquisa em Humor, Quadrinhos e Games – GP-HQG, do Núcleo de Artes Midiáticas do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB, criado em 2010, desenvolve estudos não só
no campo das histórias em quadrinhos, mas também de expressões midiáticas paralelas e complementares, como o humor e os games. O estudo das Artes Visuais em sua interface com a Comunicação é o objetivo do grupo, que conta com uma equipe formada por alunos e professores do Mestrado em Comunicação e áreas afins.
Como os estudos não se completam sem sua difusão, a revista “Imaginário!” é o espaço de divulgação dos trabalhos realizados pelo grupo, em forma de artigos, resenhas, entrevistas, ensaios artísticos do
próprio grupo e de colaboradores autônomos ou vinculados a outras instituições de ensino.
Imaginário
N. 1. Out. 2011. Editora Marca de Fantasia
Editor: Henrique Magalhães
Revista eletrônica do Grupo de Pesquisa em Humor, Quadrinhos e Games do Programa de
Pós-Graduação em Comunicação da UFP.
Pedidos: henriquemais@gmail.com
terça-feira, novembro 08, 2011
Compartilhar é legal?
Uma interessante reflexão sobre os direitos autorais. Só acho que a tradução não deixa claro do que se trata, pois dá margem ao plágio. Compartilhar seria mais adequado. Eu já escrevi aqui minha posição favorável ao compartilhamento, especialmente de coisas que a Indústria Cultural não tem mais interesse em lançar, como quadrinhos antigos ou filmes fora de catálogo.
Filme dos espíritos em Macapá
O filme dos espíritos estará em cartaz em Macapá durante uma semana no Cine Imperator, a partir do 11 de novembro (sexta-feira), às 19 horas. A avant premier acontece na quinta-feira, às 19 horas. Os ingressos para a Avant Premier estão à venda na Federação Espírita do Amapá ao preço único de 10 reais.
Colecionador vira personagem de HQ
O colecionador paraense Nirlando, também conhecido como Lan Nick virou personagem de HQ. Amigo do também paraense Joe Bennett, ele foi homenageado em uma HQ recente da DC Comics. Confira na imagem.
Ps: O Joe Bennett, ou Bené para os amigos, costuma homenagear amigos nas HQs que desenha. Teve uma época em que ele fazia todos os personagens magros com a minha cara. Agora que engordei 20 quilos, não sei se ele continua fazendo isso...
Ps: O Joe Bennett, ou Bené para os amigos, costuma homenagear amigos nas HQs que desenha. Teve uma época em que ele fazia todos os personagens magros com a minha cara. Agora que engordei 20 quilos, não sei se ele continua fazendo isso...
segunda-feira, novembro 07, 2011
Os donos da rua
Ontem estacionei na frente de uma mercearia e o dono veio me dizer para tirar. Segundo ele, só quem podia estacionar ali eram clientes.
Os donos de estabelecimentos comerciais de Macapá acham que a calçada é deles: donos de mercearias entulham de ração para cachorro, vassouras e tudo mais que der, muitas vezes, impedindo a passagem de pedrestres. Agora começaram a achar que a rua também é deles: só quem pode estacionar lá é quem eles decidirem que pode. Alguns estabelecimentos colocam até cones na rua.
Cidade sem lei é isso aí.
Os donos de estabelecimentos comerciais de Macapá acham que a calçada é deles: donos de mercearias entulham de ração para cachorro, vassouras e tudo mais que der, muitas vezes, impedindo a passagem de pedrestres. Agora começaram a achar que a rua também é deles: só quem pode estacionar lá é quem eles decidirem que pode. Alguns estabelecimentos colocam até cones na rua.
Cidade sem lei é isso aí.
domingo, novembro 06, 2011
Juiz decreta indisponibilidade dos bens de Waldez Góes e Pedro Paulo
O blog da Alcinea Cavalcante informou que o juiz Luiz Carlos Kopes Brandão decretou a indisponibilidade dos bens dos ex-governadores Waldez Góes (PDT) e Pedro Paulo Dias (PP).
A medida está relacionada ao desvio de dinheiro que era descontado no servidores, para pagar empréstimos ou planos de saúde, mas não era repassado aos bancos e operadoras de planos de saúde. Ou seja, era um dinheiro que nem mesmo pertencia ao estado, mas mesmo assim era desviado. Com isso, dezenas de milhares de pessoas ficaram com o nome sujo na praça ou sem atendimento de saúde, mesmo pagando. Eu mesmo e minha família passamos um mês inteiro sem plano de saúde por conta dessa história.
A medida está relacionada ao desvio de dinheiro que era descontado no servidores, para pagar empréstimos ou planos de saúde, mas não era repassado aos bancos e operadoras de planos de saúde. Ou seja, era um dinheiro que nem mesmo pertencia ao estado, mas mesmo assim era desviado. Com isso, dezenas de milhares de pessoas ficaram com o nome sujo na praça ou sem atendimento de saúde, mesmo pagando. Eu mesmo e minha família passamos um mês inteiro sem plano de saúde por conta dessa história.
sábado, novembro 05, 2011
O pior parque de diversões do mundo
Pense em um parque de diversões que não passaria em nenhum teste de segurança de nenhum país do mundo. Agora imagine que esse é o último parque do tipo aberto no seu país. Se você nunca foi para a Coreia do Norte (e provavelmente você não foi) e não conheceu as maravilhas de Mangyongdae, você não faz ideia do que é um parque realmente jogado às traças. O último reduto da diversão familiar no país de Kim Jong-il é a disneylândia nortecoreana, mas você não verá muitos rostos felizes por lá. Leia mais
sexta-feira, novembro 04, 2011
O louco, a caixa e o homem
Outro dia estava um rapaz indo para uma festa. Quando foi parado na rua por uma figura estranha. A figura carregava consigo apenas uma caixa. O tal do rapaz primeiro sentiu certa piedade da figura. Talvez um pouco de receio, pois não podemos confiar em ninguém, certo? Até que uma conversa teve início.
“Com licença, saberia me informar para onde estou indo?”
Roteiro e edição: Daniel Esteves
Arte e design da publicação: Will
Prefácio: Paulo Ramos
Tiragem: 1000 exemplares
Formato: 20 x 20,5 cm – Álbum. 60 Páginas miolo P&B + Capa Colorida
Valor do livro: R$ 15,00
Lançamentos:
- Rio Comicon: 20 a 23 de outubro
- Livraria HQMIX: 04 de novembro
- FIQ (Belo Horizonte): 09 a 13 de novembro.
Distribuição: Eventos, Comic-Shops e livrarias.
Impressão: Gráfica e Editora Juiz Forana.
Produção: HQEMFOCO, Quarto Mundo & Petisco
Arte e design da publicação: Will
Prefácio: Paulo Ramos
Tiragem: 1000 exemplares
Formato: 20 x 20,5 cm – Álbum. 60 Páginas miolo P&B + Capa Colorida
Valor do livro: R$ 15,00
Lançamentos:
- Rio Comicon: 20 a 23 de outubro
- Livraria HQMIX: 04 de novembro
- FIQ (Belo Horizonte): 09 a 13 de novembro.
Distribuição: Eventos, Comic-Shops e livrarias.
Impressão: Gráfica e Editora Juiz Forana.
Produção: HQEMFOCO, Quarto Mundo & Petisco
Clique aqui para mais informações.
quinta-feira, novembro 03, 2011
A magia da Pixar
Com a morte de Steve Jobs, tem se falado muito do criador da Aple e idealizador de equipamentos que revolucionaram o dia-a-dia das pessoas, como o I-Phone e o I-pad. Poucos, no entanto, lembram que Jobs teve um papel fundamental na animação: afinal, a Pixar, empresa que revolucionou a área, era de sua propriedade. O livro A magia da Pixar, de David Price (editora Campus) ajuda a superar esse vácuo.
Os que se aventurarem na leitura, deverão ser firmes para superar os capítulos iniciais, técnicos, de maior interesse apenas para quem é da área. O livro se torna interessante exatamente com a entrada de Jobs na história.
Em meados da década de 1980, a Lucasfilm queria a todo custo vender a sua divisão de computação gráfica. O divórcio de George Lucas e sua esposa havia esvaziado os cofres da empresa e Lucas não via muito futuro na geração de imagens por computador. Os executivos acreditavam que o investimento na computação gráfica só poderia ser recuperado graças a um protótipo de um computador para um público restrito. O equipamento ainda não tinha nome. Alguém sugeriu Picture Maker, mas o nome que acabou emplacando era baseado no verbo espanhol pixer (criar imagens). No final, o equipamento se chamou Pixar Image Computer.
Alan Kay, o criador do mouse, lembrou-se de um possível comprador, um multimilionário de 32 anos chamado Steve Jobs. Jobs acabara de ser enxotado da Aple por um executivo que ele mesmo contratara. Ele saíra da empresa levando consigo cinco empregados para criar uma nova empresa, a Next.
Jobs interessou-se pela compra, mas achou o preço alto. Segundo ele, se a Pixar chegasse a 5 milhões, ele compraria. Nesse meio tempo, o setor de computação da Lucasfilm produziu uma cena do filme O enigma da pirâmide, produzido por Steve Spielberg no qual um cavaleiro sai de um vitral para aterrorizar um padre. Mas mesmo assim o setor dava prejuízo e no final a empresa aceitou vendê-la pelos cinco milhões oferecidos por Jobs.
Jobs não percebeu que estava comprando uma empresa de animação. Para ele, tratava-se de uma companhia de hardware: "Jobs desfrutava da reputação de leitor visionário dos mercados do consumidor, reputação conquistada inúmeras vezes. Entretanto, se ele tivesse o mesmo olhar clínico para ler os seres humanos, teria observado alguma coisa inquietante em relação aos homens que acabara de empregar. Ele deveria ter percebido que Catmull e Smith - diretor técnico executivo e vice-presidente, respectivamente, de sua nova empresa de hardware de computadores - não tinham qualquer interesse em hardware", escreve David Price.
Jobs era influenciado pela visão da contracultura de computadores segundo a qual os pequenos computadores poderiam ser instrumentos para a liberdade pessoal. Ele não se cansava de repetir que a Aple era o lugar para as pessoas que queriam mudar o mundo levando o poder para as pessoas através do acesso à informática. Ele estendeu essa visão à Pixar: segundo ele, a computação gráfica começaria na mão dos primeiros usuários, mas logo ganharia impulso em um grande mercado popular.
Quando falava do assunto, ele criava o que muitos chamaram de "campo de distorção da realidade de Jobs": o dom que ele tinha de fazer as pessoas ao seu redor acreditarem em qualquer coisa. Os empregados da Pixar tinham de ser desprogramados após uma visita do dono, pois a capacidade de avaliação delas caia. Eles se sentavam diante dele e o olhavam para com amor nos olhos. Todos na Pixar sabiam que a renderização 3D ainda não estava pronta para os consumidores comuns - era um grande esforço até para os especialistas da Pixar - e nem se tinha certeza de que os consumidores realmente a queriam. Naquelas visitas, no entanto, os técnicos acreditavam no carismático e extremamente entusiasmado Steve Jobs.
Apesar do entusiasmo, Jobs perdia dinheiro a cada ano com a Pixar. Ele chegou a cogitar fechar o setor de animação da empresa (a desculpa para existir um setor de animação era que estas chamariam atenção para os hardwares da empresa). O Oscar para o curta-metragem Tin Toy (a história de um boneco homem-banda que se assustava com um bebê) salvou o departamento, que logo começou a fazer comerciais para tentar gerar alguma receita.
Pouco depois surgiu a proposta da Disney para realizar um longa-metragem. A primeira sinopse tinha como protagonista o homem-banda de Tin Toy. A ideia básica do que viria a ser Toy Story já estava lá: a coisa mais importante para um brinquedo é a companhia de uma criança para brincar. Mas nesse primeiro tratamento, o brinquedo era esquecido num posto de gasolina, encontrava um boneco de ventríloquo e iam parar numa sala de jardim de infância, onde encontram o paraíso e seu final feliz.
Faltava muita coisa. Os dois personagens principais queriam as mesmas coisas, pelos mesmos motivos. Katzenberg, produtor da Disney, sugeriu que o filme seguisse a linha de "48 horas" e "Acorrentados", filmes em que homens unidos pelas circunstâncias e forçados a cooperar acabam se tornando amigos após uma hostilidade inicial.
Com o tempo, os personagens foram tomando suas formas definitivas. Surgiram Woody e Buzz e uma amostra foi exibida para os executivos da Disney, no que foi chamada de sexta-feira negra. A Disney exigiu que a produção parasse até que fosse feito um novo roteiro.
O principal problema estava em Woody, que era uma espécie de tirano dos brinquedos. Numa cena ele sacudia o cão de mola: "Se não fosse por mim, Andy não prestaria a mínima atenção em você!". Em outra cena, ele jogava intencionalmente Buzz pela janela, fechava a cortina e comentava: "Ei, é um mundo de brinquedo comendo brinquedo". Era um personagem antipático, muito longe do líder sábio que apareceria no filme.
Apesar do roteiro estar se ajustando, a produção não era garantida. A Disney alocou um orçamento muito modesto (17 milhões de dólares) e até Jobs achava que iria perder dinheiro com Toy Story. Ele já desperdiçara 50 milhões de dólares com a empresa e concluiu que o melhor era tentar vender. Quando o negócio já estava quase fechado com a Microsoft, ele mudou radicalmente de ideia e resolveu bancar o prejuízo.
As principais fabricantes de brinquedos não se interessaram por Woody e Buzz e o licenciamento ficou nas mãos da pequena Thinkway Toys.
O resultado todo mundo conhece: Toy Story foi um sucesso estrondoso. Jobs fez uma oferta pública de ações da Pixar pouco depois do lançamento do filme e, no final do processo, estava U$ 1,1 bilhão de dólares mais rico - segundo Price, o erro de arrendondamento nesse valor representava praticamente o total de ações da Aple pertencentes a Jobs quando ele deixou a empresa, dez anos antes.
O livro de David Price percorre esse tortuoso caminho do fiasco à fama, mostrando um amplo painel sobre a Pixar. Embora os primeiros capítulos sejam árduos (e o livro não fale de filmes mais recentes, como Up), a partir de determinado ponto, o livro empolga principalmente por mostrar os bastidores de produções que todos aprendemos a amar.
Resenha originalmente publicada no Digestivo Cultural
terça-feira, novembro 01, 2011
Como matar o mosquito da dengue
O que nós precisamos basicamente: 200 ml de água quente, 50 gr de açúcar mascavo, 1 gr de levedura (fermento biológico para pães, encontrado em qualquer supermercado ) e 1 garrafa plástica de 2 litros |
Como fazer:
1. Corte uma garrafa de plástico (tipo PET) ao meio. Guardar a parte do gargalo:
Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução de pernilongos e mosquitos, podemos utilizar este método muito útil em: Escolas, Creches, Hospitais, residências, sítios, chácaras, fazendas, floriculturas etc.
Não se esqueça da Dengue nos próximos meses: este pernilongo pode matar uma pessoa!
“VAMOS DIVULGAR?”
Ações judiciais em massa ameaçam Congresso em Foco
Servidores do Senado entraram com 43 ações individuais idênticas, e tentam obter na Justiça quase R$ 1 milhão em indenização do site "congresso em foco." O “crime” do site: publicar a lista de quem recebe acima do teto salarial. As ações são uma reação à série de reportagens que o site vem publicando sobre a existência dos supersalários nos três poderes da República. Veja mais aqui:http://links.causes.com/s/ u7RU6
domingo, outubro 30, 2011
Lançamento da coletânea Metamorfose
Eu participo dessa coletânea, mas não vou poder ir a Sampa para o lançamento. Mas para quem mora na cidade, é uma boa dica.
sábado, outubro 29, 2011
PsyVamp, a antologia
Esta é a capa da antologia PsyVamp, da editora Infinitum, publicada na forma de ebook. A capa ficou linda, não? O meu conto, Canção de Terror surgiu de um sonho de uma menina em um acidente. Quando acordei, já tinha o enredo na cabeça e a percepção de que muitas vezes os vampiros psíquicos são as pessoas mais insuspeitas. Para conhecer a coletânea, clique aqui.
Existem vampiros de energia?
Sim, de acordo com a tradição cultural de diversos países, existem vampiros que não sugam sangue, mas energia. São pessoas aparentemente normais, que não têm dentes caninos crescidos, não usam capas pretas e vermelhas, não vivem em ataúdes e nem têm medo de sol com as quais convivemos cotidianamente, mas que vivem de sugar a energia de outras pessoas. Esse vampiros modernos podem ser encontrados em ambientes profissionais, roubando idéias, conhecimento e tecnologia de outras pessoas, e apresentando-os como se fossem suas. Esses vampiros também teriam capacidade de sugar a força vital de suas vítimas, tornando-as fracas e sujeitas a doenças. (Retirado da revista sobre Crepúsculo que organizei e escrevi para a editora Escala)
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